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Renan Sousa
Renan Sousa
É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney. Twitter: @Renan_SanSousa
DE NOVO NÃO!

Risco de crise aos moldes de 2008 à vista: FMI diz que bancos pequenos também podem gerar risco sistêmico

De acordo com a entidade monetária internacional, as autoridades devem ser mais céleres no auxílio de bancos que precisem de apoio de liquidez

Renan Sousa
Renan Sousa
18 de março de 2024
17:35 - atualizado às 16:06
FMI aleta para risco de bancos médios e pequenos
FMI aleta para risco de bancos médios e pequenos - Imagem: Dall-E

Uma reprise que ninguém quer assistir: coincidência desagradável, em março do ano passado, uma série de bancos regionais norte-americanos levaram ondas de choque aos mercados e o Fed precisou agir rápido para evitar que o filme da crise financeira de 2008 se repetisse em uma nova roupagem — e o Fundo Monetário Internacional (FMI) sabe disso.

O medo de que pequenos e médios bancos nos EUA voltem a gerar uma crise do porte daquela de 16 anos atrás fez a entidade lançar um documento nesta segunda-feira (18).

De acordo com a entidade monetária internacional, as autoridades devem ser mais céleres no auxílio de bancos que precisem de apoio de liquidez. Ao mesmo tempo, devem seguir protegendo os balanços dos bancos centrais.

O fundo diz que é preciso flexibilidade dos regimes de resolução e de planejamento.

Os dirigentes devem garantir que as regras e os planos de resolução sejam, suficientemente, flexíveis para equilibrar os riscos para a estabilidade financeira e os interesses dos contribuintes.

Bancos médios e pequenos devem ser problema, diz FMI

Para o FMI, até bancos pequenos podem oferecer riscos sistêmicos a depender das circunstâncias.

Um regime de resolução é acionado quando há grave comprometimento do patrimônio ou dificuldade de honrar compromissos por uma instituição financeira.

Em seu site, o Banco Central brasileiro explica que o regime de resolução pode determinar aos seus controladores que aportem os recursos necessários, transfiram o controle, reorganizem a sociedade ou adotem medidas de recuperação.

No documento, o FMI relembra que o socorro de algumas instituições exigiu uso de recursos dos contribuintes.

Se quebrar, quebrou?

Foi o caso do Credit Suisse há quase um ano. No meio de uma enorme corrida para saque de depósitos, a aquisição do Credit Suisse foi apoiada por uma garantia governamental e por uma liquidez quase igual a um quarto da produção econômica da Suíça, diz o Fundo.

"O apoio governamental poderá ainda ser necessário em algumas circunstâncias - por exemplo, para evitar uma crise financeira sistêmica", observa o FMI.

Mas o relatório cita que o corpo técnico do FMI recomendou o equivalente a uma exceção ao risco sistêmico para a área do euro.

Não é bem assim, diz FMI

O Fundo diz que é necessário flexibilidade, além de ter sugerido ao bloco a combinação do uso de diferentes ferramentas de resolução, conforme exigido pelas circunstâncias específicas do momento em que ocorrer o episódio.

Outra recomendação do Fundo é para que se faça um fortalecimento da supervisão bancária com empoderamento dos supervisores para que eles possam agir antecipadamente e com autoridade, se necessário.

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