Na bolsa, evite histórias com fortes emoções, como a CVC (CVCB3); o tédio é o melhor amigo dos investimentos
Turnarounds bem sucedidos são exceção; casos como o da CVC (CVCB3), cheios de reviravoltas, podem trazer muita dor de cabeça ao investidor
Confuso com o desempenho da Petrobras na bolsa? O “pofexô” Vanderlei Luxemburgo explica tudo
Notícias que não são exatamente positivas podem ser motivo de comemoração — a Petrobras e o Corinthians são dois exemplos recentes
Eletrobras (ELET3) e o risco Lula: rasgar o contrato pode ser pior para o governo do que para a companhia
Uma eventual mudança nos termos da privatização da Eletrobras (ELET3), como deseja o governo Lula, implicaria em mais insegurança jurídica
Por que ter microcaps na carteira, mesmo com juros altos e economia ainda frágil?
Microcaps sofrem num ambiente econômico adverso, mas também oferecem potenciais de valorização elevados quando o cenário melhora
Quer investir com foco em dividendos? Cuidado: você pode se dar muito mal olhando apenas para o yield
Ao pensar nos dividendos a serem recebidos das empresas, é preciso ter em mente o panorama mais amplo dos negócios — e não só os números
Inadimplência batendo recorde? Saiba qual banco deve atravessar a tempestade e ainda pagar bons dividendos
Enquanto alguns devem sofrer com essa piora do cenário, é justamente o “patinho feio” do setor que deve conseguir atravessar a tempestade sem grandes sustos
O curioso caso da Natura (NTCO3), ou como os acionistas podem atrapalhar a gestão e o preço das ações
A Natura (NTCO3) vendeu a Aesop, seu melhor ativo, em meio à pressão dos acionistas. Uma decisão que traz consequências no longo prazo
Nunca compre uma ação só porque ela está barata: preços baixos podem cair mais — vide a Multi (MLAS3)
A Multi (MLAS3) já negociava com um preço/lucro bastante baixo, mas o múltiplo caiu ainda mais depois do balanço fraco do 4T22
Caçadores de dicas quentes: todo cuidado é pouco na hora de investir
Comprar Natura por causa de uma possível venda da Aesop é o mesmo que pular na areia movediça para pegar uma sobremesa de gelatina – não me parece valer o risco
SVB, Credit Suisse: o que fazer se estivermos diante de uma nova crise financeira?
Não sou do tipo que torce contra os mercados, mas mesmo querendo um “final feliz”, sempre recomendo cerca de 1% do portfólio investido em opções contra catástrofes