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DE OLHO NO FISCAL

E agora, Biden? A dívida nacional dos EUA cresce US$ 1 trilhão a cada 100 dias, diz governo norte-americano

A dívida dos Estados Unidos acelerou o ritmo de crescimento nos últimos meses, para o atual patamar de US$ 34 trilhões

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3 de março de 2024
17:01 - atualizado às 15:24
EUA, Estados Unidos.
EUA, Estados Unidos. - Imagem: DALL-E/ChatGPT

As nuvens tempestuosas dos riscos fiscais continuam a ocupar os céus norte-americanos e levantam preocupações no mercado financeiro. Afinal, a dívida dos Estados Unidos acelerou o ritmo de crescimento nos últimos meses, para o atual patamar de US$ 34 trilhões.

A quantidade total de débitos dos EUA passou a aumentar em torno de US$ 1 bilhão a cada intervalo de aproximadamente 100 dias, de acordo com dados do Departamento do Tesouro norte-americano. 

O total de dívidas do país permaneceu no patamar de US$ 31 trilhões de outubro de 2022 até junho do ano passado. Ou seja, o aumento trilionário da cifra para US$ 32 trilhões levou cerca de oito meses.

O montante escalou para US$ 33 trilhões em 15 de setembro de 2023 — e atingiu brevemente a marca de US$ 34 trilhões em 29 de dezembro, mas veio a firmar o patamar apenas em 4 de janeiro deste ano.

Confira o gráfico produzido pela CNBC sobre a dívida total dos EUA:

Fonte: CNBC e Departamento do Tesouro dos EUA.

O que dizem os analistas sobre a situação dos EUA

Para o estrategista de investimentos do Bank of America, Michael Hartnett, o padrão de 100 dias permanecerá intacto, com a mudança de US$ 34 trilhões para US$ 35 trilhões.

“Não é de admirar que as negociações de ‘degradação da dívida’ tenham se aproximado de máximos históricos, ou seja, ouro a US$ 2.077 a onça-troy e bitcoin a US$ 67.734”, escreveu ele em uma nota na quinta-feira.

A Moody’s reduziu a perspectiva de rating do governo dos EUA para negativa, de estável em novembro, devido aos riscos fiscais crescentes do país no “contexto de taxas de juro mais elevadas, sem medidas eficazes de política fiscal para reduzir os gastos do governo ou aumentar as receitas”.

Já a Fitch, que manteve o rating dos EUA inalterado em "AA+", com perspectiva estável, destacou que a classificação de crédito da maior economia do mundo pode ser rebaixada em caso de aumento acentuado nas dívidas do governo geral, ou caso seja registrado um 'declínio na credibilidade' de política macroeconômica do país.

Segundo a agência de classificação de risco, o déficit do governo geral de 2023 deve ter ficado em torno de 8,8% do Produto Interno Bruto (PIB) americano — um aumento robusto em comparação aos 3,7% do PIB registrados em 2022. Para 2024, a previsão é de que o déficit do governo geral desacelere a 8% do PIB no ano.

A Fitch afirmou que, para que haja uma elevação no rating dos EUA, o governo deve implementar um ajuste fiscal para combater o aumento das despesas obrigatórias, ou encontrar receitas adicionais que resultem no declínio da dívida pública em relação ao PIB. 

*Com informações de CNBC e Estadão Conteúdo.

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