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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Vale (VALE3) não é suficiente e Ibovespa fecha em queda na esteira de Nova York; dólar cai a R$ 5,24

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17 de abril de 2024
6:49 - atualizado às 17:53

RESUMO DO DIA: O Ibovespa até tentou interromper o ciclo de quedas com o forte avanço do minério de ferro e a prévia do PIB, mas o tom negativo de Nova York falou mais alto e arrastou o principal índice da bolsa brasileira.

Com isso, o Ibovespa terminou o pregão em baixa de 0,17%, aos 124.171 pontos. O dólar corrigiu as altas recentes e fechou a R$ 5,2439, um recuo de 0,47% no mercado à vista.

Por aqui, o IBC-BR, considerado a prévia do PIB, avançou acima do esperado em fevereiro — o que impulsionou o principal índice da bolsa brasileira no início do pregão.

Ao longo do dia, os investidores acompanharam os discursos do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em eventos nos Estados Unidos.

Em destaque, Campos Neto afirmou que o BC "não tem medo de fazer o que é necessário" para a convergência da inflação à meta, o que elevou a incertezas sobre a redução do ritmo de cortes da taxa Selic.

Lá fora, a desaceleração da inflação na Zona do Euro aumentou as apostas de início do corte de juros pelo Banco Central Europeu em junho. Nos Estados Unidos, o recuo de Nvidia pressionou Wall Street.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (17): 

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

Na ponta positiva, CSN Mineração liderou os ganhos com o avanço acima de 4% do minério de ferro na China.

LWSA, antiga Locaweb, ganhou fôlego na reta final do pregão com alívio dos juros futuros mais longos da curva brasileira.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,205,48%
LWSA3LWSA ONR$ 5,033,71%
VAMO3Vamos ONR$ 7,662,54%
TOTS3Totvs ONR$ 27,092,38%
CSAN3Cosan ONR$ 14,401,91%

Na ponta negativa, Marfrig figurou como a maior queda com a realização de lucros recentes. BRF acompanhou a correção no setor de frigoríficos.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRFG3Marfrig ONR$ 9,72-6,45%
CVCB3CVC ONR$ 1,88-5,05%
EZTC3EZTEC ONR$ 13,60-4,43%
BRFS3BRF ONR$ 17,07-3,99%
HYPE3Hypera ONR$ 28,30-3,81%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa terminou o pregão com baixa de 0,17%, aos 124.171,15 pontos.

Por aqui, os investidores acompanharam falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em eventos nos Estados Unidos.

Entre os destaques, Campos Neto afirmou que o BC "não tem medo de fazer o que é necessário" para a convergência da inflação à meta. "Já tentamos mostrar isso ao mercado." Após as falas, aumentou as incertezas sobre a redução do ritmo de cortes da taxa Selic.

Mais cedo, o BC divulgou a índice de atividade econômica, o IBC-BR, de fevereiro.

O indicador considerado a prévia do PIB avançou 0,40% em fevereiro, acima da alta esperada de 0,30%.

Na comparação com o mesmo período de 2023, o IBC-BR teve alta de 2,59%. No acumulado de 12 meses, o ganho foi de 2,34%.

Além disso, Vale (VALE3) limitou as perdas do Ibovespa com a reação aos números da prévia operacional do primeiro trimestre deste ano, divulgados ontem (16) depois do fechamento dos mercados.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York terminaram o dia em tom negativo, ainda com incertezas sobre a trajetória dos juros nos Estados Unidos e o mercado precificando o início de corte em setembro.

As ações de tecnologia foram as maiores quedas do pregão, com destaque para Nvidia, que caiu mais de 3%.

Confira como fecharam os índices em NY:

  • S&P 500: -0,58%, aos 5.022,21 pontos;
  • Dow Jones: -0,12%, aos 37.753,31 pontos;
  • Nasdaq: -1,15%, aos 15.683,37 pontos.
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 5,2439, com queda de 0,47% no mercado à vista.

A moeda-norte americana corrigiu os ganhos recentes com redução dos temores sobre o conflito no Oriente Médio, ainda sem retaliação de Israel aos ataques do Irã no fim de semana.

JUROS ALIVIAM

Os juros futuros arrefecem alta na cauda mais curta e opera em queda nos vencimentos de médio e longo prazos, na esteira do ajuste nos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys.

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/2510,43%10,34%
DI1F26DI Jan/2610,77%10,73%
DI1F27DI Jan/2711,06%11,13%
DI1F28DI Jan/2811,30%11,45%
DI1F29DI Jan/2911,48%11,67%
DI1F30DI Jan/3011,61%11,83%
DI1F31DI Jan/3111,68%11,89%
DI1F32DI Jan/3211,71%11,96%
DI1F33DI Jan/3311,73%11,99%
LOG (LOGG3) MUITO ALÉM DE CAJAMAR

O mercado de logística brasileiro cresceu muito nos últimos anos e já se aproxima dos 26 milhões de metros quadrados, segundo dados da Siila que consideram galpões do tipo A+, A e B. A maior parte, ou cerca de 77% dessa área, porém, está concentrada no Sudeste.

Para se ter uma ideia da discrepância, apenas a cidade de Cajamar — uma espécie de “meca dos galpões” pela proximidade com São Paulo, maior mercado consumidor do país — responde por três milhões de metros quadrados, enquanto todo o Nordeste registra pouco mais de 2,6 milhões.

Segundo André Vitória, diretor financeiro da Log Commercial Properties (LOGG3), o Sudeste hoje é a região que menos demanda novos galpões, enquanto há uma demanda interessante no restante do país.

No quarto trimestre, por exemplo, foram entregues 131 mil metros quadrados em Salvador, Brasília e Maceió.

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FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo fechou em queda acima de 3%, após avançar forte na última semana e com o abrandamento do conflito no Oriente Médio sem retaliação de Israel ao ataque do Irã no fim de semana.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, com vencimento para junho, terminaram com baixa de 3,03%, a US$ 87,29 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do petróleo WTI, com vencimento para maio, recuaram 3,12%, a US$ 82,69 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Dólar tem mínima a R$ 5,2198, com queda de 0,93% no mercado à vista

DÓLAR EM QUEDA

Em movimento de correção, o dólar perde força e opera em queda em relação ao real.

A moeda norte-americana opera a R$ 5,2268, com queda de 0,80%, no mercado à vista.

Na comparação com uma cesta de seis moedas globais, o indicador DXY aponta recuo de 0,30% do dólar.

SMART FIT (SMFT3): JP MORGAN INICIA COBERTURA COM RECOMENDAÇÃO DE COMPRA

A bolsa brasileira pode estar longe da melhor forma, mas algumas ações ainda têm espaço para "ganhar musculatura" e entregar resultados aos investidores. Para os analistas do JP Morgan, esse é o caso da Smart Fit (SMFT3).

O banco norte-americano iniciou a cobertura das ações da rede de academias de ginástica com recomendação overweight — equivalente a compra.

Os analistas calcularam um preço-alvo de R$ 31 para os papéis, o que representa um potencial de alta da ordem de 30%.

A Smart Fit é a maior operadora de academias fora dos Estados Unidos, mas conta com apenas 13% de participação nos mercados onde atua. A empresa vale pouco mais de R$ 14 bilhões na B3.

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LIVRO BEGE DO FED: OS RISCOS DE ACELERAÇÃO DA INFLAÇÃO EXISTEM

A pergunta que todo investidor — seja aqui ou lá fora — se faz é: quando os juros finalmente vão começar a cair nos EUA? E o que determina esse momento é a inflação.

Nesta semana, o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, falou pela primeira vez depois da divulgação de dados que mostram a terceira aceleração seguida dos preços acima das projeções.

Powell foi claro: o banco central norte-americano não tem confiança de que a inflação está em trajetória descendente nos EUA e, por isso, pode manter os juros na faixa de 5,25% e 5,50% ao ano por mais tempo.

Mais um sinal de que os juros não devem cair tão cedo veio nesta quarta-feira (17), com o Livro Bege — relatório do Fed que traça as condições econômicas de 12 regiões dos EUA.

O documento trouxe um raio x dos principais distritos do país e mostrou que, em vários deles, a percepção de risco de aceleração da inflação é elevada no curto prazo, ainda que, no geral, a tendência seja de estabilidade de preços.

A mesma percepção foi relatada sobre o mercado de trabalho norte-americano. "No geral, os contatos esperavam que a procura e a oferta de trabalho se mantivessem relativamente estáveis, com ganhos adicionais modestos de emprego e uma moderação contínua do crescimento salarial de volta aos níveis pré-pandemia", diz o Livro Bege.

Sobre a economia, as perspectivas são cautelosamente otimistas, com relatos de fraqueza nas despesas discricionárias, uma vez que a sensibilidade dos consumidores aos preços permaneceu elevada. A atividade industrial, por sua vez, diminuiu ligeiramente, uma vez que apenas três distritos reportaram expansão no setor.

"A atividade econômica se expandiu ligeiramente, em geral, desde o final de fevereiro. Dez dos 12 distritos registaram um crescimento ligeiro ou modesto — acima dos oito no relatório anterior, enquanto os outros dois não reportaram alterações na atividade", diz o Livro Bege.

A divulgação do documento, que é mais um espelho retrovisor para o mercado, não alterou as negociações em Wall Street ou por aqui.

VALE (VALE3): A SURPRESA DOS DADOS QUE FEZ MITO BANCÃO CORRER

A Vale apresentou dados operacionais que fizeram os bancões correrem para reajustar as previsões para a mineradora. As ações VALE3 sobem mais de 1% nesta quarta-feira (17) como resultado da grata surpresa recebida pelo mercado. 

A companhia apresentou ontem (16), após o fechamento do mercado, o relatório operacional do primeiro trimestre de 2024, que trouxe um desempenho melhor do que o esperado, impulsionado por embarques sólidos de minério de ferro no período mesmo em um trimestre sazonalmente mais fraco. 

Por volta de 14h45, as ações da Vale subiam 1,50%, cotadas a R$ 62,36, e puxavam o bloco de siderurgia a mineração na bolsa. Acompanhe nossa cobertura ao vivo dos mercados

Vale faz bancão correr com previsões - o que vem por aí?

A produção de cerca de 71 milhões de toneladas de minério de ferro da Vale no primeiro trimestre de 2024, representou uma alta de 6% ante o mesmo período de 2023 — e ficou 3% acima do esperado pelo Citi. 

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COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera próximo aos 123 mil pontos, mais uma vez pressionado pelo tom negativo de Nova York e o conflito no Oriente Médio no radar.

Por aqui, os investidores acompanham falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e no presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em eventos nos Estados Unidos.

Entre os destaques, Campos Neto afirmou que o BC "não tem medo de fazer o que é necessário" para a convergência da inflação à meta. "Já tentamos mostrar isso ao mercado." Após as falas, aumentou as incertezas sobre a redução do ritmo de cortes da taxa Sellic.

Mais cedo, o BC divulgou a índice de atividade econômica, o IBC-BR, de fevereiro.

O indicador considerado a prévia do PIB avançou 0,40% em fevereiro, acima da alta esperada de 0,30%.

Na comparação com o mesmo período de 2023, o IBC-BR teve alta de 2,59%. No acumulado de 12 meses, o ganho foi de 2,34%.

Além disso, Vale (VALE3) impulsiona o Ibovespa com a reação aos números da prévia operacional do primeiro trimestre deste ano, divulgados ontem (16) depois do fechamento dos mercados.

Confira o desempenho do:

  • Ibovespa: -0,29%, aos 124.025 pontos;
  • Dólar: -0,42%, a R$ 5,2468

BIOMM (BIOM3) DISPARA 30% APÓS ANUNCIAR A DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA DE MEDICAMENTO SIMILAR AO OZEMPIC

A exclusividade da caneta de emagrecimento Ozempic, da Novo Nordisk, está com os dias contados no Brasil  — e uma empresa de biotecnologia já começou a “engordar” a sua valorização de mercado em terras brasileiras. 

A Biomm (BIOM3) firmou um acordo com a farmacêutica indiana Biocon para distribuir com exclusividade a semaglutina — principal ativo das “canetas emagrecedoras” no país. Isso deve acontecer após a expiração da patente do Ozempic no fim de 2026. 

O resultado quase imediato da parceria foi a disparada das ações BIOM3, que saltam mais de 30% para a maior alta da B3 desta quarta-feira (17). Por volta de 13h10 , os papéis da companhia subiam 36,36%, a R$ 15,15. No fim do dia, as ações fecharam com alta de 38,16%, a R$ 15,53. Siga os mercados.

Após o anúncio do acordo, a empresa superou a marca de R$ 1 bilhão de valor de mercado. 

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FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas da Europa encerraram o pregão em alta com a desaceleração da inflação na Zona do Euro em março, o que elevou as apostas de início do cortes de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) em junho.

A taxa anual do CPI da Zona do Euro desacelerou para 2,4% em março, ante 2,6% em fevereiro, segundo revisão divulgada hoje pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

O resultado final de março confirmou a leitura preliminar e veio em linha com a expectativa de analistas. Na comparação mensal, o CPI do bloco subiu 0,8% em março, também como esperado.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): +0,12%, aos 17.786,99 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,79%, aos 7.995,50 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): +0,51%, aos 7.860,44 pontos;
  • Stoxx 600: +0,17%, aos 499,08 pontos.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,113,65%
CSAN3Cosan ONR$ 14,512,69%
VAMO3Vamos ONR$ 7,672,68%
AZUL4Azul PNR$ 10,722,39%
BRAP4Bradespar PNR$ 20,852,06%

Confira as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 33,15-3,35%
BRFS3BRF ONR$ 17,26-2,92%
MRFG3Marfrig ONR$ 10,13-2,50%
USIM5Usiminas PNAR$ 9,84-2,09%
COGN3Cogna ONR$ 2,00-1,96%
OI (OIBR3) ADIA DE NOVO VOTAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL E AÇÃO TOCA MÍNIMA DO DIA

Já não é nem mais o caso de pedido de música no Fantástico — a Oi (OIBR3) postergou pela quarta vez a assembleia de credores desta quarta-feira (17) que votaria o plano de recuperação judicial. O mercado torceu o nariz para esse novo adiamento e as ações da empresa chegaram a tocar a mínima do dia na B3. 

Diferente das outras vezes, os credores da Oi não precisarão esperar tanto tempo para a votação acontecer: eles voltam a se reunir amanhã, a partir das 14h. 

Vale relembrar que o stay period — janela em que execuções de dívida estão suspensas — também foi estendido até a mesma data apesar do alerta da Justiça. 

Na decisão que prorrogou a realização da última assembleia, a juíza em exercício Caroline Rossy Brandão Fonseca, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, determinou que o stay period não seria prorrogado novamente. 

Leia mais.

GIRO DO MERCADO

TESOURO DIRETO RENDENDO MAIS DE 6% | BTLG11 ANUNCIA COMPRA BILIONÁRIA DE 11 GALPÕES

Os rendimentos dos títulos públicos de inflação reviram suas máximas. Os Tesouros IPCA+ 2029 e 2035 subiam ambos para 6,07%. Os valores dos papéis eram de R$ 3.162,31 e R$ 2.224,65, respectivamente.

A analista Laís Costa, da Empiricus Research, comenta o cenário de risco fiscal e o impacto em títulos atrelados à inflação.

O fundo imobiliário BTG Pactual Logística (BTLG11) anunciou ao mercado sua intenção de comprar 11 ativos localizados em São Paulo. A aquisição está avaliada em R$ 1,75 bilhão.

O analista Caio Araujo avalia a transação e fala sobre suas expectativas para os FIIs no curto prazo.

ACOMPANHE AO VIVO:

NY SEM DIREÇÃO ÚNICA

As bolsas de Nova York perderam força e Nasdaq inverteu o sinal para o tom negativo.

Apesar das preocupações sobre a trajetória dos juros nos Estados Unidos, o monitoramento do conflito no Oriente Médio e os possíveis impactos.

Em Wall Street, as ações dos setores imobiliário e tecnologia seguem como os mais pressionados.

Confira o desempenho de NY agora:

  • Dow Jones: +0,01%;
  • S&P 500: +0,08%;
  • Nasdaq: -0,07%.

Ibovespa bate mínima com recuo de 0,20%, aos 124.138,80 pontos.

OI (OIBR3) CAI COM IMPASSE DE VOTAÇÃO

Negociadas fora do Ibovespa, as ações da Oi (OIBR3) caem 1,47%, a R$ 0,67, em meio ao impasse na assembleia geral de credores (AGC).

Os credores da operadora de telefonia, em recuperação judicial, adiaram, mais uma vez, da AGC. O motivo é que o plano de reestruturação ainda não está finalizado.

SABESP (SBSP3) AVANÇA COM EXPECTATIVA DE VOTAÇÃO

As ações da Sabesp (SBSP3) sobem 0,52%, a R$ 80,45, na expectativa de votação do projeto de lei que dá aval para a privatização da companhia de saneamento básico. A Câmara Municipal deve discutir e votar a matéria hoje.

VALE (VALE3) SOBE

As ações da Vale (VALE3) sobem 3,14%, a R$ 63,37 no Ibovespa.

Além do avanço de mais de 4% do minério de ferro na China, a mineradora figura entre as maiores altas com a reação aos dados operacionais do primeiro trimestre de 2024.

A produção de minério de ferro somou 70,8 milhões de toneladas métricas (Mt), o que representa uma alta de 6,1% em base anual. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, houve queda de 20,8%.

Já as vendas de minério de ferro avançaram 14,7 % nos três primeiros meses do ano na comparação com o mesmo período de 2023, mas tiveram queda de 29,3% na base trimestral, para 63,8 Mt. As vendas de finos de minério aumentaram 14,6% em termos anuais e recuaram 32,5%, para 52,5 Mt.

Confira os números em detalhes.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em alta após a abertura, com a recuperação das perdas recentes e acompanhando os balanços corporativos do primeiro trimestre.

  • S&P 500: +0,40%;
  • Dow Jones: +0,41%;
  • Nasdaq: +0,40%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa opera com alta de 0,56%, aos 125.085 pontos após a abertura.

O principal índice da bolsa brasileira tenta interromper o ciclo de cinco quedas consecutivas, com a forte alta do minério de ferro na China e a prévia do PIB acima do esperado.

O IBC-BR avançou 0,40% em fevereiro, acima da alta esperada de 0,30%.

Na comparação com o mesmo período de 2023, o IBC-BR teve alta de 2,59%. No acumulado de 12 meses, o ganho foi de 2,34%.

Além disso, Vale (VALE3) impulsiona o Ibovespa com a reação aos números da prévia operacional do primeiro trimestre deste ano, divulgados ontem (16) depois do fechamento dos mercados.

KLABIN (KLBN11) E GERDAU (GGBR4) VÃO DISTRIBUIR MAIS DE R$ 5,5 BILHÕES EM AÇÕES

Os acionistas de duas empresas listadas na B3 vão ganhar um “presente”. A Gerdau (GGBR4) e a Klabin (KLBN11) decidiram agraciar seus investidores com uma bonificação em ações no valor total de R$ 5,5 bilhões.

A bonificação é uma forma de as companhias gerarem valor a seus acionistas, ao mesmo tempo em que reforçam seus balanços. Basicamente, o bônus funciona como uma distribuição gratuita de novos papéis para quem possui ações da empresa, com o crédito proporcional à quantidade de papéis detidos pelo investidor.

Uma das vantagens dessa operação é o aumento da remuneração futura do acionista nas próximas distribuições de proventos. Já a empresa consegue aumentar seu capital social e a liquidez dos papéis sem diluir a participação dos sócios majoritários e sem afetar as ações já existentes.

No caso da produtora de aço, o bônus soma cerca de R$ 4 bilhões em novos papéis da Gerdau. Enquanto isso, a empresa de papel e celulose vai distribuir em torno de R$ 1,6 bilhão em ações da Klabin.

Leia mais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam na esteira das commodities, no pré-mercado em Nova York.

Vale avança com os resultados da prévia operacional e forte alta do minério de ferro. Petrobras recua com o petróleo.

  • Vale (VALE): +3,00%, a US$ 12,01
  • Petrobras (PBR): -0,07%, a US$ 15,64
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera sem direção única.

O minério de ferro avançou 4,25%, com a tonelada cotada a US$ 120,19 em Dalian, na China.

Já os contratos mais líquidos do petróleo Brent caem 1,12%, a US$ 88,99 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

O FUNDO DA CORREÇÃO SE APROXIMA?

Os mercados globais enfrentam dias desafiadores recentemente, agravados desde a divulgação dos dados de inflação ao consumidor nos EUA em março.

A situação se intensificou após a participação de Jerome Powell no Fórum de Washington, onde ele confirmou que as taxas de juros nos Estados Unidos permanecerão altas por mais tempo. Embora não seja uma surpresa, o reforço desta posição por Powell exacerbou as preocupações do mercado.

A economia americana continua robusta, e o Fed busca garantias mais sólidas de que a inflação está se aproximando de sua meta informal de 2%.

Isso sugere que ainda podemos esperar apenas um adiamento, e não um cancelamento, do ciclo de flexibilização monetária.

Além disso, o ambiente de aversão ao risco é reforçado por tensões geopolíticas, que recentemente impulsionaram o ouro a novos recordes, fechando a US$ 2.407,80 a onça-troy.

Esse movimento parece contraintuitivo diante das altas taxas de juros americanas, que normalmente moveriam o ouro em direção oposta.

No entanto, a compra contínua de ouro por bancos centrais de países como China e Índia ajuda a sustentar seus preços.

Hoje, os mercados tentam uma recuperação, com altas na Europa e nos futuros americanos após um dia de correções na Ásia. A agenda do dia inclui discursos de autoridades monetárias, dados de inflação ao consumidor na Europa e a publicação do Livro Bege do Fed.

A ver…

00:56 — Será que fizemos fundo?

As elevadas taxas de juros nos Estados Unidos têm desencadeado um amplo processo de reprecificação de ativos que impacta diretamente os mercados emergentes, especialmente o Brasil, exacerbando a pressão sobre o dólar enquanto os juros futuros disparam.

Esse cenário é agravado pela instabilidade do quadro fiscal brasileiro — a preocupação com a estabilidade fiscal local tem tido seu efeito, prejudicando os ativos e resultando no sexto dia consecutivo de perdas para o Ibovespa.

Com esse pano de fundo, o dólar alcançou R$ 5,27 no encerramento do pregão de ontem.

As tentativas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de atenuar a reação negativa do mercado durante seu discurso em Washington não foram suficientes para acalmar os ânimos.

A proposta apresentada no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) é vista como insuficiente para assegurar a sustentabilidade fiscal em um prazo aceitável.

Além disso, a equipe econômica enfrenta desafios adicionais com a Reforma Tributária pendente.

O principal desafio é evitar que as exceções à alíquota padrão da reforma avancem excessivamente em sua regulamentação. Hoje, na agenda econômica, será divulgado o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br).

01:43 — As perspectivas não deveriam ser tão pessimistas…

Ontem, o Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou suas previsões para o crescimento global deste ano para 3,2%, impulsionado pela robustez observada nos Estados Unidos e em alguns mercados emergentes, embora mantenha uma postura cautelosa devido à inflação persistente e a riscos geopolíticos contínuos.

A entidade também ajustou as projeções de crescimento do PIB para 2024, refletindo uma recuperação do consumo doméstico mais rápida que o esperado e uma retomada surpreendente do mercado de trabalho.

Para este ano, o FMI projeta um crescimento de 2,2%, e para o próximo ano, uma expansão de 2,1% parece viável.

Um aspecto destacado é o potencial da balança comercial brasileira, especialmente com um real mais depreciado.

O presidente Lula mencionou a possibilidade de o Brasil alcançar um fluxo de comércio exterior de US$ 1 trilhão em dez anos, o que, embora ambicioso, sublinha o grande potencial do país.

Essas projeções, se confirmadas, poderiam sinalizar uma melhora nas condições fiscais, refletindo um panorama econômico mais otimista para o ano e um desempenho de arrecadação sólido no primeiro trimestre, ainda sem levar em conta fatores significativos como potenciais dividendos extraordinários da Petrobras.

O cenário atual sugere um crescimento econômico sustentável, inflação sob controle, taxas de juros mais baixas e contas externas robustas. Esse ambiente deveria oferecer uma certa proteção aos ativos locais no longo prazo. No entanto, a curto prazo, essas dinâmicas tendem a ser efêmeras.

02:31 — A fala de Powell

Os investidores estão ajustando suas expectativas em relação às políticas do Federal Reserve (Fed), reagindo à perspectiva de que as taxas de juros podem demorar mais para serem reduzidas, dada a persistência da inflação e a robustez da atividade econômica nos Estados Unidos.

Nesta terça-feira, o presidente do Fed, Jerome Powell, em seu pronunciamento, indicou que o tempo necessário para o banco central americano se sentir confiante o suficiente para baixar os juros provavelmente será maior do que o previsto anteriormente.

Powell enfatizou que não houve progresso significativo na inflação desde a rápida queda no final do último ano, sinalizando que, se as pressões inflacionárias continuarem, o Fed manterá as taxas elevadas pelo tempo que for necessário.

Em resumo, salvo mudanças significativas, cortes nas taxas de juros parecem improváveis no curto prazo. Como resultado, os rendimentos dos títulos têm subido, e os mercados de ações enfrentaram um dia volátil, com os investidores reajustando suas previsões de juros para 2024.

Atualmente, o mercado futuro sugere apenas meio ponto percentual de redução até o final de 2024, um ajuste drástico em comparação com os 150 pontos-base anteriormente esperados para o mesmo período. Essa correção nas expectativas certamente contribuiu para a turbulência nos mercados globais.

Na agenda econômica, os investidores ainda têm pela frente mais divulgações de resultados corporativos e a publicação do Livro Bege do Fed, que ocorre oito vezes ao ano e compila informações sobre as condições econômicas atuais a partir dos relatos dos 12 bancos regionais do Fed.

03:29 — Cancelando dívidas

Poucos meses antes das eleições, o presidente Biden implementou uma nova série de medidas de alívio de dívidas estudantis, resultando no perdão de US$ 7,4 bilhões em empréstimos.

Essa ação beneficiou 277 mil americanos, sobretudo aqueles com dívidas menores (inferiores a 12 mil dólares) ou que já realizavam pagamentos há mais de uma década.

Além disso, o perdão estendeu-se a profissionais como professores, bibliotecários e trabalhadores da segurança pública que têm contribuído com pagamentos consistentes por 10 anos.

Até o momento, a administração Biden cancelou um total de US$ 153 bilhões em dívidas para 4,3 milhões de devedores, embora essa quantia represente apenas uma fração do alívio necessário, considerando que 43 milhões de americanos acumulam uma dívida coletiva de US$ 1,6 trilhão em empréstimos estudantis.

Comparativamente, 70% da dívida familiar americana é composta por hipotecas, com empréstimos estudantis e financiamentos de veículos representando 9% cada.

Notavelmente, a dívida estudantil é a categoria que mais cresceu nas últimas duas décadas, com mais da metade dos devedores possuindo dívidas de até US$ 20 mil.

Com as eleições se aproximando, Biden colocou novamente o perdão de empréstimos estudantis em destaque, buscando apelar aos eleitores afetados por essas dívidas.

04:17 — Cortando os juros

O presidente do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, indicou recentemente que o Reino Unido pode iniciar a redução das taxas de juro antes dos Estados Unidos, sinalizando um possível começo mais cedo do ciclo de flexibilização monetária comparativamente ao Federal Reserve.

Durante seus comentários, Bailey destacou que os Estados Unidos enfrentam uma pressão inflacionária liderada pela demanda mais acentuada do que o Reino Unido, onde já se observa uma desaceleração nas pressões sobre os preços.

Economistas preveem que a inflação britânica de março recuará de 3,4% para 3,1%, o que pode intensificar a divergência entre os rendimentos dos títulos do Reino Unido e dos EUA.

Situação semelhante é esperada na Zona do Euro, onde a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, sugeriu que os cortes de juros podem começar em breve, a menos que surjam choques econômicos significativos.

Lagarde expressou preocupação com os preços das commodities, especialmente energia e alimentos, devido à sua influência direta na inflação. Ela também monitora de perto o preço do petróleo, particularmente em resposta às tensões no Oriente Médio.

Apesar dos recentes ataques do Irã a Israel, ela notou que a reação dos preços do petróleo foi moderada, o que sustenta a expectativa de que os cortes de juros na região podem ocorrer em breve.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) reduzem os ganhos da véspera e operam em queda em relação ao fechamento anterior. Hoje, os DIs acompanham o alívio nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, e o arrefecimento do dólar à vista.

Confira o desempenho dos DIs na abertura:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F25DI Jan/2510,31%10,34%
DI1F26DI Jan/2610,68%10,73%
DI1F27DI Jan/2711,10%11,13%
DI1F28DI Jan/2811,43%11,45%
DI1F29DI Jan/2911,66%11,67%
DI1F30DI Jan/3011,81%11,83%
DI1F31DI Jan/3111,88%11,89%
DI1F32DI Jan/3211,88%11,96%
DI1F33DI Jan/3311,94%11,99%
PRÉVIA DO PIB

O IBC-BR avançou 0,40% em fevereiro, divulgou há pouco o Banco Central.

O crescimento do indicador considerado prévia do PIB veio acima do esperado, de alta de 0,30%.

Na comparação com o mesmo período de 2023, o IBC-BR teve alta de 2,59%. No acumulado de 12 meses, o ganho foi de 2,34%.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro amanheceu em alta de 0,52%, aos 124.700 pontos.

O índice acompanha o tom positivo de Wall Street, em busca da recuperação das perdas do pregão de ontem.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista iniciou a sessão desta quarta-feira em alta de 0,21%, aos R$ 5,2799.

TAXA DE DESEMPREGO ESTÁVEL EM FEVEREIRO NOS PAÍSES DA OCDE

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou nesta quarta-feira a taxa de desemprego dos países que integram a instituição.

Segundo relatório, o resultado ficou em 4,9% em fevereiro. O resultado repete o nível de janeiro e fica perto da mínima recorde de 4,8%.

O índice de desemprego em fevereiro ficou inalterado em 16 países da OCDE, cresceu em outras seis nações e recuou em dez na comparação mensal.

Já a taxa de desemprego entre jovens de 15 a 24 anos atingiu pico de 10,9%, com aumento de 0,5 ponto porcentual em relação a janeiro.

FUTUROS DE NOVA YORK SOBEM

Os índices futuros de Wall Street avançam nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira.

Os investidores conseguiram escapar de perdas maiores no pregão da véspera, após falas de Jerome Powell sobre os juros norte-americanos. 

As taxas devem ficar elevadas por mais tempo, caso a inflação do país persista.

"Precisaremos de maior confiança de que a inflação caminha à meta. Os dados recentes indicam que levará mais tempo que o esperado para termos essa confiança", disse ele.

Essa foi a primeira vez que o chefe do Fed faz declarações após os índices de inflação (CPI, na sigla em inglês) vir acima do esperado para março.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,36%
  • Dow Jones futuro: +0,39%
  • Nasdaq futuro: +0,22%
BOLSAS DA EUROPA SOBEM

Os principais índices europeus avançam na manhã desta quarta-feira.

Os investidores acompanham as ameaças de Israel contra o Irã, uma resposta ao ataque do fim de semana. 

Porém, com a comunidade internacional retirando o apoio ao país de Benjamin Netanyahu, há uma incerteza em relação a um contra-ataque. 

Com isso, as atenções se voltam para os números de inflação da Zona do Euro e Reino Unido.

Confira:

  • DAX (Frankfurt): +0,76%
  • CAC 40 (Paris): +1,27%
  • FTSE 100 (Londres): +0,53%
  • Euro Stoxx 600: +0,63%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MISTAS

As principais bolsas da Ásia fecharam sem um único sinal nesta quarta-feira. 

Os investidores acompanham os desdobramentos da crise do Oriente Médio e a expectativa sobre juros nos Estados Unidos. 

Na China, os reguladores minimizam os ruídos envolvendo novas diretrizes sobre o mercado de capitais no fim da semana passada. 

De olho nos EUA, o mercado como um todo acompanhou as mais recentes falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sobre a manutenção dos juros elevados por mais tempo, em função de uma inflação persistente. 

Veja como fecharam as bolsas por lá:

  • Xangai: +2,14%
  • Hong Kong: +0,02%
  • Taiwan: -2,68%
  • Tóquio: -1,22%
  • Kospi: -0,97%
INFLAÇÃO DA ZONA DO EURO

A taxa anual do CPI da Zona do Euro desacelerou para 2,4% em março, ante 2,6% em fevereiro, segundo revisão divulgada hoje pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

O resultado final de março confirmou a leitura preliminar e veio em linha com a expectativa de analistas. Na comparação mensal, o CPI do bloco subiu 0,8% em março, também como esperado.

INFLAÇÃO DO REINO UNIDO FICA ACIMA DO ESPERADO

A inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do Reino Unido desacelerou de 3,4% em fevereiro para 3,2% em março. Porém, o resultado ficou acima do esperado por analistas consultados pela FactSet, cujas estimativas apontavam para alta de 3,1%.

Na comparação mensal, o CPI do Reino Unido avançou 0,6% em março, também acima das projeções de 0,4%.

Por fim, o núcleo do CPI britânico, que desconsidera preços de energia e alimentos, subiu 4,2% no mês passado, no confronto anual, em linha com as projeções.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

A perspectiva de juros elevados por mais tempo nos Estados Unidos ganhou força mais uma vez e, combinada com a preocupação com o cenário fiscal doméstico, gerou mais lenha para a bolsa brasileira aumentar as cinzas.

Pela quinta vez consecutiva, o Ibovespa terminou o dia no vermelho, com queda de 0,75%, aos 124.388 pontos. Mais cedo, o principal índice da bolsa brasileiro voltou para a casa dos 123 mil pontos, no menor nível em cinco meses.

Na contramão, o dólar alcançou o maior patamar desde março de 2023 ao encostar nos R$ 5,28. A moeda norte-americana terminou o dia a R$ 5,2688, alta de 1,61% no mercado à vista.

De olho nos juros dos Estados Unidos, os yields (rendimentos) dos títulos do Tesouro norte-americano renovaram máximas, o que refletiu na abertura da curva de juros futuros brasileira.

Por aqui, os investidores seguiram repercutindo a mudança da meta fiscal do governo federal de superávit de 0,5% do PIB para zero em 2025.

Lá fora, as bolsas de Nova York sentiram os efeitos das primeiras declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, após o dado de inflação de março vir mais forte do que o esperado.

Powell afirmou que os juros poderão permanecer elevados por mais tempo, caso a inflação persista acima da meta de 2%.

Além disso, a China voltou a preocupar, com as vendas no varejo e a produção industrial aquém das projeções mesmo com o crescimento da segunda maior economia do mundo acima do esperado no primeiro trimestre.

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (16).

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