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Sem imprevisibilidade

Petrobras avançou ao não repassar volatilidade internacional para os preços dos combustíveis, diz presidente da estatal

“Não queremos mais levar para dentro da casa do consumidor a incerteza gerada por fatores geopolíticos imprevisíveis”, escreveu Jean Paul Prates no antigo Twitter

Estadão Conteúdo
19 de novembro de 2023
16:52 - atualizado às 16:53
Jean Paul Prates, presidente da Petrobras (PETR4)
Jean Paul Prates, presidente da Petrobras (PETR4). - Imagem: Agência Senado

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a estatal avançou com uma nova estratégia comercial que prioriza o não repasse da volatilidade do mercado internacional do petróleo.

"Não queremos mais levar para dentro da casa do consumidor a incerteza gerada por fatores geopolíticos imprevisíveis", escreveu Prates na rede X, antigo Twitter.

A postagem ocorre em meio a cobranças do Ministério de Minas e Energia (MME), para que a estatal reduza os preços dos combustíveis. Na sexta-feira, em entrevista à GloboNews, o ministro Alexandre Silveira afirmou que "esperava da Petrobras manifestação mais efetiva de redução de preço".

Segundo Prates, para que o MME possa orientar a empresa a baixar os preços diretamente, a União deve orientar formalmente a Petrobras por meio de um ato normativo; firmar contrato, convênio ou outro ajuste estabelecendo as condições em que se dará, com ampla publicidade; os custos e receitas referentes a medida deverão ser discriminados e divulgados de forma transparente, inclusive no plano contábil; a proposta deverá ser submetida ao Comitê de Investimentos e ao Comitê de Minoritários, que avaliará se as condições a serem assumidas pela Petrobras requerem que a União compense a estatal pela diferença.

Política comercial da Petrobras respeita parâmetros técnicos

Prates voltou a dizer que, como empresa estatal mista, a Petrobras pode gerir sua estrutura de forma eficiente e rentável ao mesmo tempo em que contribui para que o País tire bom proveito da autossuficiência em petróleo e da grande capacidade de refino que possui.

"Não faz sentido agir por impulso ou açodamento - como fez o Governo Bolsonaro todo o tempo, quanto a isso. Canso de repetir: a Petrobras não "FAZ" o preço do mercado, e tem sua política comercial definida de acordo com seus parâmetros técnicos, logísticos e operacionais. Portanto, a Petrobras fará ajustes quando e como tais parâmetros indicarem pertinência", escreveu.

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