Fim de pendências: Oi (OIBR3) fecha acordo com Vivo (VIVT4), TIM (TIMS3) e Claro sobre valor final da venda da rede móvel; entenda
A Vivo, TIM e Claro pagaram o restante devido à Oi com metade do valor que já estava depositado em juízo devido ao processo arbitral
Já faz quase três anos que a Oi (OIBR3), que fez uma das maiores recuperações judiciais do Brasil, vendeu a sua área de telefonia móvel para as outras três maiores operadoras do país: a Telefônica Brasil, dona da marca Vivo (VIVT4), a TIM (TIMS3) e a Claro.
Porém, o valor final da rede móvel ainda não tinha sido definido em função de um processo aberto pelas compradoras contra a Oi na Câmara de Arbitragem do Mercado, que contestava o montante.
Nesta quarta-feira (4), no entanto, foi homologado um acordo entre as companhias, que definiu o valor final de R$ 15,2 bilhões, um pouco abaixo do noticiado na época, de R$ 16,5 bilhões.
A Oi afirmou que deste total já recebeu R$ 14,5 bilhões em abril do ano passado, faltando, portanto, o valor de R$ 821,4 milhões, incluindo correções.
Esse montante é equivalente à metade do valor que havia sido depositado pelas compradoras no juízo da recuperação judicial da Oi.
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Quanto a TIM, Vivo e Claro vão pagar para a Oi?
A TIM, que ficou com a maior fatia dos ativos móveis da Oi, ficou responsável por pagar R$ 6,68 bilhões.
Assim como as demais operadoras, informou que pagou o restante devido à Oi com metade do valor que já estava depositado em juízo devido ao processo. A outra metade, equivalente a aproximadamente R$ 317 milhões, foi resgatada pela TIM.
A Vivo, por sua vez, é responsável pelo pagamento de R$ 5,1 bilhões pelos ativos, sendo que já pagou R$ 4,8 bilhões em abril do ano passado.
No caso da Vivo, sobrou o valor de R$ 244,2 milhões para ser resgatado após o pagamento à Oi.
Já a parte da Claro ficou em R$ 3,4 bilhões e a empresa também vai resgatar o correspondente a 50% do valor retido em juízo, que é de R$ 324,7 milhões mais acréscimos.
Com o acordo, o processo acabou e estão “encerradas todas as pendências e litígios existentes” entre a Oi e as compradoras
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