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Bruna Furlani
Bruna Furlani
Jornalista formada pela Universidade de Brasília (UnB). Fez curso de jornalismo econômico oferecido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Tem passagem pelas editorias de economia, política e negócios de veículos como O Estado de S.Paulo, SBT e Correio Braziliense.
AVERSÃO AO RISCO

‘Índice do medo’ dispara mais de 46% em meio a movimento de aversão ao risco no mundo

Seguindo na mesma direção, o ouro também apresentou alta na tarde desta segunda-feira por conta do movimento de busca por proteção

Bruna Furlani
Bruna Furlani
24 de fevereiro de 2020
16:18 - atualizado às 17:09
Vírus coronavírus China Ibovespa
Imagem: Shutterstock

De olho na velocidade de propagação acelerada do novo tipo de coronavírus na Itália e em outros países como Irã e Coreia do Sul, os investidores acenderam o alerta e ficaram mais cautelosos. Hoje (24), o índice que mede "o medo" do investidor e a sensibilidade do mercado por meio das opções do S&P 500, o VIX, subiu 46,55% e terminou o pregão cotado em 25,03 pontos.

Na máxima intradiária, o indicador chegou a bater a casa dos 26,35 pontos. O índice não ultrapassava a barreira dos 20 pontos desde outubro de 2018 no auge da guerra comercial entre Estados Unidos e China.

Seguindo na mesma direção, o ouro também apresentou alta nesta segunda-feira por conta do movimento de aversão ao risco e busca por proteção.

Ao fim do dia, o SPDR Gold (GLD), que é o principal ETF referenciado em preços de ouro, fechou em alta de 0,90%, cotado em US$ 156,09.

Porém, na máxima intradiária o ETF de ouro chegou a bater os US$ 158,51. A última vez em que o ativo tinha ido além dos US$ 158 tinha sido em fevereiro de 2013.

Queda generalizada nas bolsas mundo afora

As notícias do aumento na velocidade de propagação do coronavírus em países fora da China geraram uma reação bastante negativa também nas bolsas de fora.

Por volta de 15h45, o Dow Jones caía 3,40%, S&P 500 recuava 3,35% e o Nasdaq tinha perdas de 3,78%; o dólar se valorizava em escala global, tanto em relação às divisas fortes quanto as de países emergentes.

As bolsas da Europa, por sua vez, também despencaram e encerraram o pregão de hoje (24) com quedas superiores a 3%. Acompanhe a nossa cobertura de mercados.

Por estar no epicentro do surto do novo tipo de coronavírus, com seis mortes e mais de 200 pessoas infectadas, a bolsa italiana (FTSE MIB) foi a mais afetada e recuou 5,43% hoje.

Já no Reino Unido (FTSE 1000), a retração da bolsa foi a menor entre as europeias, que terminou o dia com queda de 3,33%.

A sessão asiática também foi bastante negativa. Na Coreia do Sul, o índice Kospi caiu 3,87% e, em Hong Kong, o Hang Seng fechou em baixa de 1,79%. Os mercados da China e de Taiwan também terminaram o dia no vermelho.

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