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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Conteúdo Empiricus

Nem MRV (MRVE3), nem Direcional (DIRR3): conheça a construtora que pode distribuir dividendos 42% maiores em 2023 e está com a sua ação ‘mais barata do que nunca’

Empresa pode pagar proventos no nível do Itaú (ITUB4) já no ano que vem e entregar uma boa renda extra para investidores; entenda

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
8 de outubro de 2022
17:00 - atualizado às 15:33
Engenheiro parado em frente a um canteiro de obras segura um capacete de segurança amarelo | Incorporadoras, ações
Imagem: chaay_tee/ Freepik

O setor de construção civil é um tanto quanto polêmico na bolsa. Muitos investidores acreditam que suas ações não podem ser boas pagadoras de dividendos por estarem inseridas em um segmento extremamente sensível aos ciclos da economia. 

Mas isso está longe de ser verdade. 

Tanto é que existe uma construtora listada na B3 que está pagando praticamente tantos dividendos quanto o Itaú (ITUB4), uma das maiores referências em proventos da bolsa brasileira, e quase o dobro da Ambev (ABEV3)

E, ainda no próximo ano, ela pode aumentar em 42% os seus pagamentos, se tornando uma “vaca leiteira” de porte ainda maior e abrindo ótimas oportunidades de renda extra. Quem fez essa projeção é o analista e sócio-fundador da Empiricus Research, Rodolfo Amstalden, responsável por coordenar a carteira de ações com foco em dividendos da casa. 

Já adiantando: não estamos falando de MRV (MRVE3) nem de Direcional (DIRR3), duas das construtoras mais populares da bolsa. 

Siga comigo para entender melhor sobre essa oportunidade. 

Construção civil é ‘sensível’ demais à economia? 

Como já adiantei, um dos maiores receios dos investidores em relação ao setor de construção civil é que ele é muito sensível aos ciclos econômicos. 

Explicando melhor: a compra de um imóvel é uma decisão bem grande na vida de qualquer pessoa e envolve diversos fatores para ser levada adiante. Primeiro, é preciso ter uma certa poupança para dar a entrada, juros baixos para um financiamento acessível e um bom salário e estabilidade no emprego para conseguir honrar as parcelas desse financiamento. 

Só que estamos falando do Brasil, um país que tem uma crise econômica e inflacionária a cada cinco anos, além de um histórico de juros pouco amigáveis. Os ciclos econômicos por aqui são mais intensos. E quem acaba sofrendo com isso são justamente as construtoras. 

Afinal, como vender imóveis em um cenário tão instável? 

Vamos pegar o exemplo da crise iniciada em 2015, ainda no governo de Dilma Rousseff. 

A crise de 2015

Muitas das companhias do setor acabaram não sobrevivendo. Ou sobreviveram “aos trancos e barrancos”. 

Seria ingenuidade pensar que a construtora recomendada por Amstalden ficou imune à crise. 

Mas, considerando toda a conjuntura negativa que estava “jogando contra” a empresa, ela ainda assim conseguiu entregar vendas, com margens minimamente interessantes, e com prejuízos praticamente irrelevantes em 2017 e 2018. 

 É só observar seu histórico de receita líquida: 

Receita líquida da construtora ao longo dos anos.
Fonte: RI da construtora.

E por que ela conseguiu manter números tão bons, mesmo em um contexto completamente aversivo aos negócios de construção civil?

Alguns fatores foram destacados por Amstalden:

  • Produtos diferenciados - os imóveis da companhia têm destaque no mercado imobiliário, especialmente para o público de alta renda; 
  • Desempenho operacional acima da média - ao analisarmos os números da companhia, vemos um balanço sólido e uma enorme disciplina financeira por parte da gestão;
  • Foco em praças com maior expertise - a empresa resolveu investir mais em suas localidades mais promissoras, com destaque para São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. 

Combinadas, essas estratégias deram muito certo. 

E depois da crise?

Tanto é que, depois da crise, quando os juros caíram (lembrando que a Selic estava a 2% a.a. no começo de 2020) e a demanda por imóveis acelerou novamente, toda essa disciplina valeu a pena. 

A construtora pôde “surfar” nessa melhora econômica, com vendas e lançamentos retornando para as máximas históricas e lucros recordes nos últimos 2 anos

Ao mesmo tempo, ela aproveitou algumas mudanças na legislação e fez alterações na sua estratégia de lançamentos para melhorar a saúde financeira. Hoje, a companhia tem uma posição de caixa confortável para honrar suas dívidas, caso as coisas piorem novamente. 

Embora não seja possível dizer o que vai acontecer no futuro em relação à taxa de juros e inflação, olhar para o passado pode dar um indicativo que a companhia está preparada “para o que der e vier”. 

“A empresa tem um posicionamento único para capturar um novo ciclo de crescimento”, diz Rodolfo Amstalden. 

CONHEÇA A CONSTRUTORA BOA PAGADORA DE DIVIDENDOS AQUI

Certo, mas agora que você já entendeu melhor sobre a situação financeira da empresa e sua resiliência frente a crises, vamos ao que mais interessa para o seu bolso: o pagamento de dividendos. 

E os dividendos da construtora?

Segundo Amstalden, a construtora recomendada tem tudo que é preciso para ser considerada uma boa pagadora de dividendos: 

  • É uma empresa lucrativa;
  • Está em um setor estável (mesmo com crises, a construção civil nunca para); 
  • Tem um balanço sólido;
  • Conta uma gestão competente na alocação de capital. 

Esse é basicamente o combo perfeito para o investidor que busca uma renda extra na conta vinda diretamente da bolsa. 

Mesmo com as crises enfrentadas recentemente, ela conseguiu manter um dividend yield médio (rendimento dos dividendos) nos últimos cinco anos de 6,3% a.a

Para ter uma melhor dimensão desse número: isso é muito próximo do Itaú (6,8%) e praticamente o dobro da Ambev (3,3%). 

E, segundo o analista da Empiricus Research, esse número já bem atrativo pode se tornar ainda melhor já no ano que vem: há perspectivas de um aumento de 42% dos dividendos.

Para Amstalden, o DY da construtora pode chegar a 9% já em 2023.  

CONHEÇA A COMPANHIA QUE PODE PAGAR DIVIDENDOS DE 9% A.A. EM 2023

E suas ações não estão nem perto de refletir essa perspectiva tão promissora…

‘Pechincha’ na bolsa

Mesmo com lucros recordes, ótima performance de lançamentos e vendas e balanço bem sólido, o mercado ainda está receoso com os possíveis impactos da Selic e da inflação no setor de construção civil nos próximos anos. 

“Em outras palavras, os investidores temem que as vendas desabem e as companhias voltem a enfrentar situações tão delicadas quanto aquelas vistas entre os anos de 2015 e 2018”, explica o analista. 

O resultado desse “medo” é que a ação foi duramente penalizada e está em seu menor valor dos últimos 5 anos, de acordo com o indicador Preço sobre Lucro (P/L), um dos principais indicadores do mercado para medir se uma ação está cara ou barata:

P/L da construtora
Fonte: Empiricus Research. Dados: Bloomberg.

Para você, como investidor, a vantagem desse “medo” é que você pode adquirir uma boa empresa pagadora de dividendos para a sua carteira, por um preço bem menor do que ela realmente vale

Estamos falando aqui de duas oportunidades de ganhar dinheiro:

  • Com os dividendos, que podem chegar a 9% a.a. ano que vem;
  • Com a valorização da ação no médio a longo prazo. 

QUERO ACESSAR O NOME E TICKER DA AÇÃO DE CONSTRUTORA QUE ESTÁ NO MENOR PREÇO DOS ÚLTIMOS 5 ANOS

Se você quer conhecer melhor e aproveitar essa oportunidade, precisa tomar uma atitude simples. 

A Empiricus Investimentos disponibilizou o relatório produzido por Rodolfo Amstalden como uma cortesia. Sim, você pode ler de graça todo o conteúdo (que antes estava disponível apenas para assinantes) e descobrir o nome e ticker da ação de construtora que pode pagar ótimos dividendos em 2023. 

Para isso, basta clicar no botão abaixo para receber as informações de acesso:

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