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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Wall Street e bancos dão ‘empurrão’ e Ibovespa fecha em alta; dólar cai

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27 de março de 2024
6:55 - atualizado às 17:44

RESUMO DO DIA: Na véspera do último pregão de março e do fim do primeiro trimestre do ano, a bolsa brasileira voltou a acompanhar o tom positivo dos mercados internacionais, em dia de agenda cheia de indicadores locais.

O Ibovespa encerrou o pregão com alta de 0,65%, aos 127.690 pontos. Já o dólar fechou a R$ 4,9793, com baixa de 0,07% no mercado à vista.

Por aqui, os investidores repercutiram declarações do ministro da Fazenda à imprensa. Entre os destaques, Fernando Haddad afirmou que deve mudar a meta fiscal para 2025. A entrevista completa vai ao ar hoje depois do fechamento dos mercados. 

Os dados locais também movimentaram os mercados. O IGP-M, conhecido como a inflação do aluguel, registrou recuo maior que o esperado em março. Os dados de emprego de fevereiro, divulgados pelo Caged, também vieram acima da expectativa do mercado.  

Lá fora, os investidores operaram mais um dia na expectativa por declarações de membros do Federal Reserve (Fed) após a última decisão de política monetária e por dados de inflação. O índice de despesa com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês), principal referência de inflação para o Fed, será divulgado na sexta-feira (29).  

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (27):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

Na ponta positiva, as ações da Raízen lideraram os ganhos com a perspectiva sobre a estabilidade dos preços do açúcar e alta nos preços do etanol, apontada em relatório pelo BTG Pactual.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
RAIZ4Raízen ONR$ 3,425,23%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,274,97%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 6,284,67%
BRKM5Braskem PNR$ 27,424,54%
CYRE3Cyrela ONR$ 25,103,59%

Na ponta negativa, as ações da CVC (CVCB3) lideraram as perdas do Ibovespa.

Os papéis da companhia de viagens e turismo recuaram em reação ao balanço.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 3,03-6,48%
PETZ3Petz ONR$ 4,47-4,89%
VAMO3Vamos ONR$ 8,29-4,05%
MRFG3Marfrig ONR$ 9,14-2,45%
NTCO3Natura ONR$ 18,20-2,26%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fecha em alta de 0,65%, aos 127.690,62 pontos.

Por aqui, a agenda do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concentra as atenções. O chefe da pasta econômica concedeu, mais cedo, entrevista à Rádio Itatiaia. Durante a tarde, ele deve se encontrar com o presidente da França, Emmanuel Macron. Por fim, à noite vai ao ar entrevista do ministro à CNN Brasil.

Além disso, o mercado também repercute dados locais.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) recuou 0,47% em março. O dado foi divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O recuo veio maior que as expectativas do mercado. Segundo a Projeções Broadcast, o estimado era queda de 0,25% para o mês.

O Brasil criou 306.111 empregos com carteira assinada em fevereiro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado ficou acima da abertura de 252.451 vagas esperadas pelo mercado.

No ano, o saldo é de 474.614 postos de trabalho.

Vale lembrar que a liquidez dos mercados também tende a reduzir com proximidade do feriado de Sexta-Feira Santa.

Lá fora, os investidores aguardam declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) e a divulgação da inflação do país nos próximos dias.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York fecharam em alta.

Sem destaques locais, os investidores aguardam declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) e a divulgação da inflação do país.

Em destaque, o S&P 500 renovou mais uma vez o recorde de fechamento.

  • S&P 500: +0,86%, aos 5.248,49 pontos;
  • Dow Jones: +1,22%, aos 39.760,08 pontos;
  • Nasdaq; +0,51%, aos 16.399,52 pontos.
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerra a R$ 4,9793, com queda de 0,07%, no mercado à vista.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo encerrou o pregão em queda, em reação ao avanço nos estoques da commodity nos Estados Unidos — enquanto a expectativa era de queda.

Os contratos mais líquidos do petróleo tipo Brent para junho caíram 0,26%, a US$ 85,41 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do petróleo WTI, referência para o mercado norte-americano, para maio recuaram 0,33%, a US$ 81,35 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Os estoques de petróleo nos Estados Unidos cresceram 3,165 milhões de barris, a 448,207 milhões de barris, na semana encerrada no dia 22, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês). Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam queda de 1,2 milhão de barris.

MERCADOS AGORA

O Ibovespa opera em alta de 0,135, aos 127.029 pontos, na esteira do avanço das bolsas de Nova York.

Por lá, os investidores operam mais suscetíveis ao risco enquanto aguardam novas declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) e novos dados de inflação nos próximos dias.

Confira o desempenho dos índices em NY:

  • S&P 500: +0,33%
  • Dow Jones: +0,65%;
  • Nasdaq: +0,08%.

O dólar, que iniciou o dia em alta, perde força e cai ante o real. A moeda norte-americana opera a R$ 4,9775, com baixa de 0,11%.

Contudo, na comparação com moedas fortes, o dólar sobe. O indicador DXY, que compara a moeda com uma cesta de seis divisas globais como euro e libra, opera com ganhos de 0,08%, aos 104.381 pontos.

MERCADO IMOBILIÁRIO EM PAUTA

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, irá anunciar medidas para destravar o mercado imobiliário na próxima semana.

"Nós vamos tomar medidas, na semana que vem, que vão destravar esse mercado imobiliário. Vamos criar um mercado secundário de títulos imobiliários muito robustos para fazer com que o crédito imobiliário rode no Brasil e possa ser multiplicado por muitas vezes", disse, em entrevista à Rádio Itatiaia, pela manhã.

Segundo o ministro, houve uma reunião recente com as principais empresas do setor envolvido para desenvolver o mercado secundário de títulos imobiliários.

"O entusiasmo com esse novo produto está muito grande", comentou Haddad. [Estadão Conteúdo]

EMPREGOS NO BRASIL

O Brasil criou 306.111 empregos com carteira assinada em fevereiro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.

No ano, o saldo é de 474.614 postos de trabalho.

KLABIN (KLBN11) OU SUZANO (SUZB3): QUAL DELAS ESTÁ MAIS BARATA?

O investidor que acompanhou o início do pregão desta quarta-feira (27) se deparou com as units da Klabin (KLBN11) liderando os ganhos do Ibovespa. O Itaú BBA melhorou a classificação da empresa e também indicou se ela leva a melhor em relação à Suzano no setor de papel e celulose.  

O banco elevou a recomendação da Klabin para compra e subiu o preço-alvo de KLBN11 de R$ 24 para R$ 29 — o que representa um potencial de valorização de 17,88% sobre o fechamento de terça-feira (26). 

A mudança acontece na esteira de uma visão mais otimista do BBA para os preços de celulose, papel e embalagens. 

"Além de um melhor ambiente para os preços da celulose, o desempenho anual se beneficiará do maior volume de papel/conversão principalmente nos ramp-ups da MP 28 e Figueira, e de uma captura de sinergias potencialmente mais rápida que o esperado do projeto Caeté", diz o banco em relatório.

Leia mais.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias estenderam os ganhos da sessão anterior e encerraram em alta.

Em destaque, o Banco Central da Suécia manteve os juros

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): +0,50%, aos 18.477,09 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): +0,01%, aos 7.931,98 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,25%, aos 8.204,81 pontos;
  • Stoxx 600: +0,13%, aos 511,75 pontos.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Na ponta positiva do Ibovespa, Casas Bahia lidera os ganhos na tentativa de recuperação das perdas da véspera, quando o mercado repercutiu o balanço.

Confira as maiores altas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 6,315,17%
RAIZ4Raízen ONR$ 3,384,00%
ASAI3Assaí ONR$ 14,983,67%
MRVE3MRV ONR$ 8,003,36%
CYRE3Cyrela ONR$ 25,033,30%

Na ponta negativa, as ações da CVC (CVCB3) lideram as perdas do Ibovespa.

Os papéis da companhia de viagens e turismo recuam em reação ao balanço.

Confira as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 3,01-7,10%
YDUQ3Yduqs ONR$ 17,37-3,61%
VAMO3Vamos ONR$ 8,33-3,59%
PETZ3Petz ONR$ 4,58-2,55%
ELET3Eletrobras ONR$ 41,60-1,96%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa testa alta e sobe 0,09%, aos 126.975 pontos.

Por aqui, a agenda do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concentra as atenções. O chefe da pasta econômica concedeu, mais cedo, entrevista à Rádio Itatiaia. Durante a tarde, ele deve se encontrar com o presidente da França, Emmanuel Macron. Por fim, à noite vai ao ar entrevista do ministro à CNN Brasil.

Além disso, o mercado também repercute dados locais.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) recuou 0,47% em março. O dado foi divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O recuo veio maior que as expectativas do mercado. Segundo a Projeções Broadcast, o estimado era queda de 0,25% para o mês.

Há também a expectativa por dados de emprego ainda hoje.

Vale lembrar que a liquidez dos mercados também tende a reduzir com proximidade do feriado de Sexta-Feira Santa.

Lá fora, os investidores aguardam declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) e a divulgação da inflação do país nos próximos dias.

CVC (CVCB3) CAI 7%

As ações da CVC (CVCB3) operam em queda de 8,02%, a R$ 2,99, e lideram as perdas do Ibovespa.

Os papéis da companhia de viagens e turismo recuam em reação ao balanço. A CVC registrou prejuízo líquido de R$ 74,5 milhões no quarto trimestre de 2023.

O número representa um recuo de 23,1% em relação ao prejuízo líquido de R$ 96,8 milhões reportados no mesmo período de 2022.

IBOVESPA TESTA ALTA

Com recuperação das ações da Vale e Petrobras e tom positivo de Nova York, o Ibovespa testa alta.

O índice avança 0,07%, aos 126.973 pontos.

PETRÓLEO EM QUEDA

Pelo segundo dia consecutivo, o petróleo opera em queda, mas mantém o barril no nível dos US$ 85.

Hoje, a commodity reage aos dados semanais de estoque nos Estados Unidos.

Os estoques de petróleo no país cresceram 3,165 milhões de barris, a 448,207 milhões de barris, na semana encerrada no dia 22, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês). Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam queda de 1,2 milhão de barris.

Os contratos mais líquidos do Brent para junho caem 0,16%, a US$ 85,49 o barril. Já os futuros do WTI para maio caem 0,05%, a US$ 81,60 o barril.

GIRO DO MERCADO

O Mercado Livre está ampliando seus investimentos no Brasil. Para 2024, a companhia planeja fazer um investimento 21,1% maior no país, aproximadamente R$23 bilhões.

A analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, comenta o tema e revela sua recomendação para MELI34.

O minério de ferro vem renovando as mínimas dos últimos sete dias. Hoje, o contrato de maio do minério mais negociado na Bolsa de Mercadorias da China encerrou as negociações em queda de 3,53%, a $111,43 dólares a tonelada.

O analista Henrique Cavalcante explica o cenário da commodity e conta suas projeções para o ano.

Acompanhe AO VIVO:

AREZZO (ARZZ3) E SOMA (SOMA3) LIDERAM GANHOS

As ações da Arezzo (ARZZ3) e do Grupo Soma (SOMA3) lideram a ponta positiva do Ibovespa com alta de mais de 3% cada.

Os papéis são beneficiados pela aprovação, sem restrições, da fusão entre as duas companhias pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

CÓDIGONOMEULTVAR
ARZZ3Arezzo ONR$ 64,603,93%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,643,38%
ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York abriram em alta após duas sessões consecutivas de queda.

Sem destaques locais, os investidores aguardam declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) e a divulgação da inflação do país.

  • S&P 500: +0,55%
  • Dow Jones: +0,63%;
  • Nasdaq: +0,40%.
SOBE E DESCE DA ABERTURA

Na ponta positiva do Ibovespa, as ações da Klabin reagem à elevação de recomendação de neutra para compra pelo Itaú BBA.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SMTO3São MartinhoR$ 30,172,27%
KLBN11Klabin unitsR$ 25,021,71%
ARZZ3Arezzo ONR$ 63,171,62%
LREN3Lojas Renner ONR$ 15,711,35%
CYRE3Cyrela ONR$ 24,551,32%

Na ponta negativa, o destaque vai para as ações da Rede D'Or, que reagem aos números do balanço do quarto trimestre — considerados fracos pelo mercado.

A rede encerrou o quarto trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 668,1 milhões. O número considera a incorporação da SulAmérica, concluída em dezembro de 2022. O resultado representa uma queda de 12,1% ante o terceiro trimestre.

Confira as maiores quedas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
RDOR3Rede D'Or ONR$ 24,10-6,14%
CVCB3CVC ONR$ 3,09-4,63%
JBSS3JBS ONR$ 21,73-2,95%
VAMO3Vamos ONR$ 8,44-2,31%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,72-1,85%
JBS (JBSS3) TERÁ A VOLTA DOS IRMÃOS BATISTA AO CONSELHO

Os irmãos Joesley e Wesley Batista vão voltar ao conselho de administração da JBS (JBSS3) quase sete anos depois do fatídico "Joesley Day". A expressão é uma referência ao vazamento de trechos de gravações entre o empresário e o então presidente Michel Temer que provocou estragos no mercado.

O retorno dos irmãos faz parte da pauta da próxima assembleia de acionistas da gigante de alimentos, que acontece no dia 26 de abril. O grupo vai aumentar o número de membros do conselho de nove para 11 para incluir os controladores.

A volta de Joesley e Wesley acontece após uma série de vitórias judiciais da companhia e dos empresários. Em dezembro, por exemplo, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli suspendeu a multa de R$ 10,3 bilhões do acordo de leniência da J&F, a holding que controla a JBS e outras empresas dos irmãos Batista.

Hoje nenhum dos dois possui condenação em processo administrativo ou sentença judicial transitada em julgado, de acordo com a JBS. A empresa vale hoje aproximadamente R$ 50 bilhões na B3 e está em processo de migração da base acionária para Nova York.

Leia mais.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa cai 0,06%, aos 126.785 pontos, após a abertura.

O principal índice da bolsa brasileira opera em queda pressionado pelas commodities, que engata mais um dia de queda.

Por aqui, a agenda do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concentra as atenções. O chefe da pasta econômica concedeu, mais cedo, entrevista à Rádio Itatiaia. Durante a tarde, ele deve se encontrar com o presidente da França, Emmanuel Macron. Por fim, à noite vai ao ar entrevista do ministro à CNN Brasil.

Além disso, o mercado também repercute dados locais.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) recuou 0,47% em março. O dado foi divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O recuo veio maior que as expectativas do mercado. Segundo a Projeções Broadcast, o estimado era queda de 0,25% para o mês.

Em 12 meses, o índice acumula queda de 4,26%.

Há também a expectativa por dados de emprego.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em alta no pré-mercado acompanhando o tom positivo dos índices de Nova York e na contramão do desempenho das commodities.

  • Vale (VALE): +0,17%, a US$ 12,04;
  • Petrobras (PBR): +0,47%, a US$ 14,81
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities estende o ritmo da véspera e opera em queda.

O minério de ferro fechou em baixa de 3,53%, com a tonelada cotada a US$ 111,58, em Dalian, na China.

Já os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado mundial, caem 0,67%, com o barril a US$ 85,07.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

TEMPERATURA AMENA: APENAS AGUARDANDO O MOMENTO CERTO PARA DAR O BOTE

Neste momento tranquilo do calendário econômico, os mercados internacionais se inclinam sutilmente para um otimismo cauteloso, principalmente na Europa e nos futuros do mercado americano.

A agenda desta quarta-feira não traz grandes destaques, exceto pela observação da inflação ao consumidor na Espanha de março, que promete um leve aumento geral e uma sutil diminuição na inflação subjacente.

Simultaneamente, a Suécia tem em pauta a definição de suas taxas de juros, sem esperar grandes desvios na sua política monetária atual, embora as recentes ações do Banco Nacional Suíço possam sutilmente influenciar decisões futuras.

Os mercados asiáticos, refletindo a recente retração de Wall Street, lidam com a consolidação dos ganhos no setor tecnológico e a antecipação por dados cruciais de inflação e discursos do Federal Reserve.

Palestrantes de bancos centrais, especialmente do Banco Central Europeu, devem se manifestar hoje, trazendo perspectivas valiosas.

No cenário das commodities, o petróleo recua, deixando para trás a marca dos US$ 86 o barril, enquanto o minério de ferro demonstra volatilidade, aproximando-se novamente dos US$ 100 por tonelada após uma breve recuperação.

A ver…

00:54 — Eu sigo preocupado com o quadro fiscal brasileiro

Ontem, o Ibovespa encerrou o dia sem uma direção clara, refletindo um ambiente de prudência no panorama global dos mercados.

O índice principal da bolsa de valores brasileira registrou uma leve queda de 0,05%, situando-se em 126.863 pontos.

Essa reação dos investidores veio na esteira das revelações da ata do Copom e dos dados do IPCA-15 de março, ambos apontando para um cenário inflacionário persistente que pode influenciar a desaceleração no processo de redução da taxa Selic.

A performance do Ibovespa também foi influenciada negativamente pelas ações da Vale e da Petrobras, que sofreram com a baixa dos preços do minério de ferro e do petróleo no mercado internacional. Este padrão pode continuar hoje, diante da nova desvalorização dessas commodities.

Para o dia de hoje, a agenda econômica prevê a divulgação do IGP-M de março e dos dados do Caged de fevereiro.

Por outro lado, a publicação da ata do Copom de ontem não alterou a minha previsão para a taxa Selic ao término do ciclo de ajustes. Mantenho a perspectiva de que uma Selic final de 9% ainda é viável, apesar do ambiente de maior cautela.

O cenário externo, incluindo as políticas monetárias de nações desenvolvidas e emergentes, juntamente com o contexto interno, marcado por um quadro fiscal complexo e uma inflação resiliente, apresenta desafios adicionais ao Banco Central.

Este, por sua vez, optou por não intensificar o debate com o governo e não fez uma ligação direta dos desafios locais ao ambiente fiscal. Tal postura se justifica; Roberto Campos Neto tem colaborado estreitamente com o governo na busca por aumentar a independência do Banco Central, tornando inoportuno qualquer confronto com o presidente Lula neste momento.

Contudo, o próprio ministro Haddad reconheceu que a meta fiscal para o próximo ano poderá ser inferior a 0,5% do PIB, refletindo a complexidade do equilíbrio necessário entre as metas fiscais e a autonomia política monetária.

01:49 — Se preparando para um início de abril barulhento

Nos Estados Unidos, um movimento de vendas nos momentos finais do pregão de ontem pressionou os principais índices do mercado de ações para o território negativo, interrompendo o ímpeto inicialmente positivo.

A reversão não foi desencadeada por um único fator determinante, mas sim por uma certa apreensão com relação ao período de intensa atividade que se aproxima.

Atualmente, o mercado encontra-se em uma fase de incerteza, sem uma direção clara, enquanto os índices flutuam perto de seus níveis recordes, às vésperas da divulgação do índice de preços para gastos com consumo pessoal (PCE) de fevereiro, a medida preferencial do Fed para avaliar a inflação.

A semana atual, mais curta devido ao feriado, antecede uma enxurrada de dados relevantes na primeira metade de abril, incluindo número sobre o emprego e o índice de preços ao consumidor, ambos de março.

As minutas da última reunião do Fed e uma nova decisão de política monetária do Banco Central Europeu também estão no radar, mantendo os investidores atentos ao panorama macroeconômico até o início da temporada de resultados do primeiro trimestre, com os principais bancos americanos divulgando seus números a partir de 12 de abril.

Para a temporada, a expectativa é que o crescimento dos lucros desacelere em comparação com o desempenho robusto observado no final de 2023.

O lucro por ação das companhias do S&P 500 cresceu 10% ano a ano no quarto trimestre, acompanhado por um aumento de 4% na receita, um resultado que dobrou as previsões dos analistas semanas antes da divulgação dos números.

Para o primeiro trimestre de 2024, projeta-se um avanço de 5% no lucro por ação para as empresas do S&P 500, antecipando-se que este seja o ponto de menor crescimento do ano, seguido por uma recuperação nos trimestres subsequentes.

02:35 — Bomba relógio

O diretor do Congressional Budget Office (CBO) dos Estados Unidos lançou um alerta sobre a trajetória de crescimento da dívida nacional, traçando um alarmante paralelo com a crise financeira brevemente enfrentada sob a liderança de Liz Truss no Reino Unido.

Embora os Estados Unidos possam, teoricamente, gerir uma razão dívida/PIB de até 150% ou 200%, a aceleração do endividamento suscita dúvidas sobre a capacidade futura do país em honrar seus compromissos financeiros.

A estrutura de divisão de poderes e a intensa polarização política complicam esforços de reequilíbrio orçamentário, visto que legisladores tendem a inflar o orçamento com medidas que beneficiam diretamente seus eleitores.

Essa dinâmica tem transformado os impasses orçamentários e paralisações governamentais (shutdowns) em eventos recorrentes.

Larry Fink, CEO da BlackRock, qualifica o atual cenário da dívida americana como o mais crítico que já presenciou, sugerindo que a única saída para prevenir uma crise seria um crescimento econômico real de 3% ao ano durante a próxima meia década.

Contudo, alcançar tal crescimento é desafiador diante do envelhecimento da força de trabalho americana. Desde o início da pandemia, os Estados Unidos acumularam mais de US$ 11 trilhões em novas dívidas, agravando o cenário com as taxas de juros que o Tesouro Nacional precisa desembolsar por essa dívida.

Historicamente, o governo refinancia dívidas antigas através da emissão de novos títulos do Tesouro, mas há incertezas sobre a continuidade do interesse dos investidores em absorver um volume tão grande de títulos e às taxas atuais.

Um dos riscos latentes é a economia dos EUA enfrentar um destino similar ao do Japão nos anos 1990, marcado por períodos de austeridade e estagnação econômica, dificultando ainda mais o controle da inflação.

03:21 — Problemas logísticos

Na madrugada de ontem, Baltimore enfrentou um grave incidente com a morte de pelo menos seis pessoas, seguindo a colisão de um navio porta-contêineres que ficou sem energia e atingiu a ponte Francis Scott Key, resultando em sua destruição significativa.

A embarcação, que tinha como destino o Sri Lanka, permaneceu à deriva, enquanto a ponte de 2,5 km veio abaixo rapidamente, arrastando para as águas do rio Patapsco tanto operários da construção quanto veículos em trânsito noturno.

O desastre, ocorrido em uma via crítica para o comércio marítimo, promete repercutir vastamente, afetando a economia local e as cadeias de suprimentos globais, com efeitos previstos para durar semanas.

A ponte, além de ser uma estrutura vital para o transporte, conectando a rodovia I-695 e dividindo as águas próximas ao porto de Baltimore do oceano, é essencial para o fluxo marítimo. Enquanto permanecerem os escombros, será necessário redirecionar o tráfego marítimo do porto intensamente ativo.

O impacto humano do incidente poderia ter sido ainda maior. Baltimore se destaca há tempos como o principal porto dos EUA para a importação e exportação de automóveis, com cerca de 850 mil veículos tendo passado por lá no ano passado.

Alguns fabricantes de veículos já sinalizaram o uso de portos alternativos, contudo, possíveis demoras na entrega de componentes poderiam comprometer as cadeias de abastecimento do setor automobilístico, notoriamente dependente de prazos apertados.

Sendo o porto mais próximo do Centro-Oeste na Costa Leste, também é o maior ponto de escoamento para máquinas agrícolas e produtos agrícolas do país.

Estima-se que até 2,5 milhões de toneladas de carvão, milhares de veículos da Ford Motor e General Motors, bem como cargas de madeira e gesso, enfrentem riscos de interrupção. A reconstrução da ponte é um processo que pode se estender por anos.

04:13 — A questão previdenciária

Larry Fink, o bilionário cofundador e CEO da BlackRock, enfatizou em sua carta anual aos investidores uma preocupação que tem sido discutida aqui repetidamente: a improbabilidade de as gerações futuras conseguirem se aposentar.

No documento, Fink aborda a necessidade urgente de governos e corporações se debruçarem sobre a escalada da crise previdenciária.

Ele atribui parte da responsabilidade à geração dos baby boomers (sua própria geração), que, segundo ele, priorizou seu bem-estar financeiro em detrimento das futuras gerações. Agora, o desafio é monumental.

Nos Estados Unidos, por exemplo, dados de uma pesquisa conduzida em 2022 revelam que aproximadamente 50% dos cidadãos entre 55 e 65 anos não possuem qualquer reserva financeira destinada à aposentadoria.

A situação é ainda mais crítica em nações em desenvolvimento, como o Brasil. São necessárias reformas significativas nos sistemas de previdência, incluindo a transição para regimes de capitalização e o aumento da idade mínima para aposentadoria.

Caso os EUA não promovam ajustes em seu modelo atual, enfrentarão a exaustão dos fundos destinados ao pagamento de benefícios já em 2034. O debate não pode ser mais adiado.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram sem direção única, com queda no curto prazo e alta nos médio e longo prazos.

No curto prazo, os investidores reagem ao índice geral de preços (IGP-M) de março, que apresentou recuo maior que o esperado para o período. Dados do Caged são esperados. Os rendimentos dos Treasurys também operam em queda.

Na ponta mais longa, os DIs ainda reagem à ata do Copom divulgada ontem (26). Além disso, acompanham o fortalecimento do dólar ante o real.

Confira a abertura dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F25DI Jan/259,92%9,93%
DI1F26DI Jan/269,89%9,89%
DI1F27DI Jan/2710,10%10,12%
DI1F28DI Jan/2810,42%10,40%
DI1F29DI Jan/2910,61%10,60%
DI1F30DI Jan/3010,77%10,77%
DI1F31DI Jan/3110,86%10,84%
DI1F32DI Jan/3210,92%10,90%
DI1F33DI Jan/3310,95%10,94%
INFLAÇÃO DO ALUGUEL

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) recuou 0,47% em março. O dado foi divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O recuo veio maior que as expectativas do mercado. Segundo a Projeções Broadcast, o estimado era queda de 0,25% para o mês.

Em 12 meses, o índice acumula queda de 4,26%.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre em queda de 0,22%, aos R$ 4,9720.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em alta de 0,16%, aos 127.830 pontos.

O índice é impulsionado pela fala de Haddad em entrevista à Rádio Itatiaia nesta manhã e tenta se recuperar em meio ao feriado da Semana Santa, que aumenta a liquidez e esvazia a agenda econômica por aqui.

Ainda hoje, investidores locais aguardam entrevista do ministro da Fazenda para a CNN e a divulgação de dados do Caged de fevereiro.

UNIÃO DA AREZZO E GRUPO SOMA APROVADA

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a operação de fusão entre Arezzo e Grupo Soma e da unificação das bases acionárias.

O órgão disponibilizou o parecer nesta terça-feira (26).

Agora, a efetivação da operação depende da satisfação de outras condições previstas no acordo de associação, como as aprovações societárias aplicáveis das companhias.

MARISA (AMAR3) ADIA MAIS UMA VEZ O BALANÇO DO 4T23

Em uma medida que vem se tornando cada vez mais comum no setor de varejo, a Marisa (AMAR3) decidiu adiar outra vez a publicação do balanço do quarto trimestre de 2023.

Os números da varejista de moda deveriam ser finalmente conhecidos hoje, após o fechamento dos negócios na B3. 

Porém, a empresa atrasou de novo a divulgação dos resultados do ano passado. Desta vez, a publicação ficou para a próxima segunda-feira (1), depois do término das negociações por aqui.

Já a apresentação dos resultados ficou agendada para a terça-feira (2), às 14h.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK OPERAM EM ALTA

Os índices futuros de Nova York apontam para uma abertura em alta. 

Os dados do Conference Board sobre a confiança do consumidor em março mostraram uma queda no sentimento positivo sobre a economia dos Estados Unidos.

Contudo, os investidores parecem ter ignorado tal indicador, tendo em vista que na sexta-feira serão divulgados os números do PCE, o índice inflacionário mais importante do planeta.

Isso porque o PCE é o dado preferido do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) para avaliar o futuro da política monetária do país. Por fim, vale lembrar também que sexta-feira é feriado e boa parte das bolsas mundo afora não abre. 

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,35%
  • Dow Jones futuro: +0,36%
  • Nasdaq futuro: +0,37%
BOLSAS DA EUROPA OSCILAM ANTES DA CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

As principais bolsas europeias não apontam para uma única direção nesta quarta-feira. 

Os investidores aguardam os números da confiança do consumidor na região, sem indicadores mais relevantes para o dia. 

Vale lembrar que o feriado de sexta-feira (29) deve drenar a liquidez dos mercados, o que tende a gerar volatilidade nos índices até lá. 

Confira:

  • DAX (Frankfurt): +0,19%
  • CAC 40 (Paris): +0,05%
  • FTSE 100 (Londres): -0,31%
  • Euro Stoxx 600: -0,12%
BOLSAS DA ÁSIA ENCERRAM PREGÃO SEM SINAL ÚNICO

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira, com as chinesas pressionadas por ações de tecnologia e a de Tóquio favorecida pela desvalorização do iene.

Na China continental, pesaram nos negócios ações de tech como Sangfor Technologies (-7,1%), 360 Security Technology (-6,7%) e Qi An Xin Technology (-6%).

Dados que mostraram recuperação do lucro industrial chinês, que teve expansão anual de 10,2% no primeiro bimestre de 2024, depois de cair 2,3% em todo o ano passado, ficaram em segundo plano.

Já em Tóquio, o iene voltou a atingir brevemente seu menor nível ante o dólar desde julho de 1990, fator que tende a sustentar ações de companhias exportadoras.

Mas foi o setor imobiliário que liderou os ganhos hoje, após notícia de que o preço médio de terrenos no Japão aumentou 2,3% em 2023, na maior alta desde 1990: a Sumitomo Realty & Development saltou 5,2% e a Daito Trust Construction avançou 2,7%.

Acompanhe:

  • Xangai: -1,26%
  • Tóquio: +0,73%
  • Hong Kong: -1,36%
  • Kospi: -0,07%
  • Taiwan: +0,37%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Na reta final de março, o Ibovespa até tentou retomar os 127 mil pontos. Mas novos indicadores locais, a queda das commodities e o tom negativo de Wall Street foram os verdadeiros obstáculos para o tom positivo.

O Ibovespa fechou em queda de 0,05%, aos 126.863 pontos. Já o dólar subiu 0,19% e terminou o dia cotado a R$ 4,9828 no mercado à vista.

Por aqui, o IPCA-15, considerado a prévia da inflação, veio acima do esperado para março, o que trouxe novas preocupações sobre a inflação do país.

Os investidores também digeriram a ata da mais recente reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, com a atenções concentradas na mudança do 'forward guidance'. Contudo, o mercado manteve a estimativa de Selic terminal entre 9,50% e 9,00%.

O cenário corporativo também ganhou destaque, com o impasse da assembleia geral de credores da Oi (OIBR3) e o sexto prejuízo consecutivo da Casas Bahia (BHIA3).

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (26).

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