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Magazine Luiza (MGLU3) recebe sinal verde para grupamento de ações e dá prazo para acionistas ajustarem as posições

A operação será feita na proporção de 10:1. Ou seja, grupos de 10 papéis MGLU3 serão unidos para formar uma única nova ação

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24 de abril de 2024
19:02
Lu do Magalu - Magazine Luiza
Lu do Magalu - Imagem: Magazine Luiza/Divulgação / Montagem: Isabelle Santos

Pouco mais de um mês após o conselho de administração do Magazine Luiza (MGLU3) propor um grupamento de ações, a operação foi aprovada nesta quarta-feira (24) em assembleia geral da companhia.

Com o sinal verde obtido hoje, a varejista começará a contar o prazo para que seus investidores ajustem as posições acionárias.

Vale relembrar que o CA propôs um grupamento na proporção de 10:1. Ou seja, grupos de 10 papéis MGLU3 serão unidos para formar uma única nova ação e o preço também será multiplicado pelo mesmo fator.

Por isso, os acionistas detentores de ações da Magazine Luiza em número que não seja múltiplo de 10 terão um prazo de 30 dias, contados a partir da próxima quinta-feira (25), para enquadrar a posição dentro do fator aprovado.

O ajuste não é obrigatório — eventuais frações de ações serão aglutinadas em números inteiros e vendidas em leilão a ser realizado pela varejista na B3. O resultado da venda será rateado proporcionalmente aos titulares das frações, após a liquidação financeira.

Já a consumação do grupamento ocorrerá no primeiro pregão após o fim do prazo para o ajuste de posições, em 27 de maio.

Por que o Magazine Luiza (MGLU3) fará um grupamento de ações

De acordo com o fato relevante enviado à CVM no mês passado, o principal objetivo do grupamento de ações do Magazine Luiza é diminuir a volatilidade dos papéis na B3

Atualmente, as ações MGLU3 são negociadas a R$ 1,43 na bolsa brasileira e acumulam desvalorização de 57% em 12 meses.

Elevar a cotação é importante pois as ações de menor valor na bolsa — como é o caso das penny stocks, como são chamados os papéis negociados abaixo de R$ 1,00 — tendem a passar por oscilações de preços ainda maiores do que o restante dos ativos do mercado acionário.

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