Americanas (AMER3), Oi (OIBR3) e mais: o que está por trás do ‘tsunami’ de endividadas na B3?
Americanas e Oi não estão sozinhas. Recentemente, uma série de empresas assustam o mercado por causa de dívidas. Descubra o que está por trás
Recentemente, uma série de empresas da bolsa começaram a estampar os jornais pelo mesmo motivo: dívidas milionárias ou até bilionárias. É o caso da Americanas e Oi, que devem R$ 43 bilhões e R$ 30 bilhões respectivamente.
Apesar de chamarem mais atenção pelo tamanho assombroso da dívida, essas companhias não estão sozinhas. Light (LIGT3) e CVC (CVCB3) foram outras que aderiram à lista de companhias com a corda no pescoço.
Diante disso, uma pergunta que pode surgir na cabeça do investidor é: o que está por trás desse tsunami de endividados na B3? É isso que o Seu Dinheiro responde em 5 minutos num vídeo exclusivo para o nosso canal do YouTube. Veja a seguir e descubra por que essas empresas estão passando por poucas e boas:
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Em uma publicação na nossa página do Instagram, nós também damos detalhes sobre o ‘efeito Americanas’ no Bradesco. Para você ter uma ideia do estrago, a dívida da Americanas com o banco chega a R$ 4,8 bilhões, a maior com uma instituição financeira.
E o Bradesco considerou “perda total” e decidiu provisionar 100% do valor. Com isso, o lucro líquido do quarto trimestre de 2022 teve queda de 76%. Mas, mesmo se excluirmos o impacto da Americanas, os números ainda seriam fracos para o banco.
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VEJA TAMBÉM - Itaú considera “perda total” em Americanas: isso pode afetar crédito para empresas? CEO do banco responde
Em outra publicação na nossa página do Instagram, nós falamos um pouco mais sobre o impacto Americanas no Itaú e como isso pode trazer consequências para outras empresas em busca de crédito.
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