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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Conteúdo Empiricus

Depois de resistir à pandemia de forma impressionante, ‘ação da Gisele Bündchen’ pode subir 50% com este plano de expansão ambicioso no varejo

Sendo o maior player do seu segmento, esta varejista que “conquistou” a top model já é uma gigante, mas quer crescer mais ainda ‒ e quem pode ganhar com isso são seus acionistas

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
22 de setembro de 2022
14:00 - atualizado às 16:06
Gisele Bündchen, modelo
Fonte: GQ. -

Quando você pensa em uma modelo brasileira, é bem provável que o primeiro nome que venha à sua cabeça seja o de Gisele Bündchen. Apesar de ter conquistado fama global e ter espalhado sua imagem por tudo quanto é canto do mundo, a top model nunca tirou os pés do Brasil completamente. 

Uma varejista brasileira que o diga. Apelidada de “ação da Gisele”, a empresa conquistou bastante reconhecimento de marca ao ser associada à modelo e ativista. 

Mas nem só de imagem vive uma companhia, claro. 

Além do marketing vindo de uma das maiores personalidades brasileiras, a varejista está imersa em um setor resiliente e apresenta resultados operacionais impressionantes, histórico de negócio exemplar e capacidade comprovada de lidar com crises

  • Apenas para exemplificar: no ano mais difícil da sua história (2020, em razão da pandemia), a empresa somou mais de R$ 200 milhões em geração de caixa livre.

Esses motivos explicam porque a “ação da Gisele” está sendo considerada um dos papéis com alto potencial de lucros na bolsa brasileira: a valorização projetada é de 50%, considerando um cenário relativamente conservador. 

Quem está fazendo as projeções é um dos analistas mais respeitados do mercado, responsável por co-fundar a Empiricus Research, maior casa de análise financeira independente do país: Rodolfo Amstalden. 

Ele é responsável por encontrar oportunidades na bolsa de ações “fora do radar”, que mal são visadas pelos investidores, mas que podem entregar lucros relevantes no médio a longo prazo ‒ como é o caso desta varejista associada a Gisele Bündchen

Mas, vamos com calma. Antes de liberar seu acesso nome e ticker da ação, preciso que você entenda mais a fundo por que a oportunidade que está sendo apresentada neste momento é tão relevante. 

Uma sobrevivente com 60 anos de Brasil

Apesar de ter sido listada na bolsa há relativamente pouco tempo, a empresa recomendada por Amstalden já está há 60 anos “sobrevivendo” no mercado brasileiro. Falo “sobrevivendo” porque é bem sabido que manter uma empresa por tanto tempo em terras tupiniquins é uma tarefa árdua. Ainda mais uma empresa lucrativa de grande porte. 

Até o final do último trimestre (2T22), a varejista tinha 303 lojas, com presença em praticamente todos os Estados. Até final do ano passado, ela estava presente em 38% dos cerca de 620 shoppings brasileiros. É bem provável que, ao passear por algum desses centros comerciais, você inclusive já tenha visto (e até comprado) na loja. 

Mesmo já tendo conquistado bastante espaço no mercado e sendo uma empresa “top of mind” (a primeira empresa que vem à sua cabeça quando você pensa no setor em que ela está inserida), a varejista segue ganhando participação de mercado. 

Ou seja: ela já é gigante, mas quer ser mais ainda. Isso é ótimo para os acionistas. 

Os recursos captados com o IPO (entrada na bolsa) serviram para potencializar um ambicioso plano de expansão de negócios. Seu objetivo? Chegar a 50% dos shoppings brasileiros. 

A crise causada pela pandemia brecou esse plano. Mas não os resultados da empresa. 

Resultado impressionante mesmo com a pandemia

Enquanto o mercado em que a varejista está inserindo “tombou” 20% no Brasil, suas vendas caíram apenas 10,2% em relação ao ano anterior (2019). Claro que isso é ruim do ponto de vista dos negócios mas, ao analisarmos o cenário econômico e como o seu próprio segmento reagiu ao fechamento das lojas físicas, é impressionante a sua resiliência. 

A sua margem bruta, historicamente de 70%, caiu apenas 2 pontos percentuais, e fechou o pior ano de pandemia em 68%. E, como já citado no começo deste texto, ela ainda conseguiu R$ 200 milhões de geração de caixa livre, mesmo enfrentando a pior crise da sua história. 

“Na minha opinião, 2020 trouxe implicações reais à tese de investimentos, pois fez os investidores perceberem que existe algo em especial que fez a varejista sobreviver e prosperar desde 1962”, comenta Amstalden. 

DESCUBRA QUAL É A ‘AÇÃO DE GISELE’ QUE RESISTE HÁ 60 ANOS NO MERCADO BRASILEIRO

Retomando os planos

Agora, a situação está claramente muito melhor para o varejo físico: os shoppings reabriram e tem muita gente querendo comprar (especialmente nas classes AB, que são o foco desta empresa). 

Com isso, a companhia retomou seus planos de expansão, focando agora em shoppings e cidades menores, que possuem um custo de ocupação mais baixo, e apostando forte no e-commerce

A “ação de Gisele” parece que já está reagindo: no acumulado do ano, ela teve uma leve alta de 7,8%. E, se as projeções de Amstalden se concretizarem, este é apenas o começo de um ciclo de valorização que pode levar muito dinheiro para o bolso dos acionistas que se posicionarem agora. 

Ainda mais se considerarmos que ela está inserida em um mercado bem antigo, que tende a crescer de forma sustentável ano após ano. 

Um mercado antigo, que só cresce

Não dá pra negar que um dos grandes responsáveis pelo sucesso da “ação da Gisele” é justamente o mercado em que ela está inserida. Trata-se um negócio com séculos de existência que, mesmo que informalmente, está presente na sociedade desde a época dos grandes impérios e monarquias. 

Historicamente, o setor cresce em torno de 5% ao ano. “Se o crescimento do mercado ajuda, é a capacidade de execução diferenciada da companhia que a faz se sobressair. Nos últimos anos, seu ganho de participação de mercado tem sido elevadíssimo”, diz o analista. 

Tanto é que, segundo dados do Euromonitor de 2020, o segundo maior player do mercado brasileiro tem uma participação de apenas 2,1% ‒ bem atrás da varejista que conquistou Gisele Bündchen. 

Ao analisar esse cenário, as projeções de valorização de 50% para a ação tornam-se ainda mais factíveis. Não estamos falando aqui de um setor volátil e recém-criado, e sim de algo que já existe (e dá lucro) no mundo há séculos

QUERO ACESSAR O NOME E TICKER DA ‘AÇÃO DA GISELE’

Você pode investir na ‘ação da Gisele’ neste exato momento

Agora que você já tem acesso aos principais fundamentos que justificam as projeções do analista e sócio-fundador da Empiricus Research, chegou a hora de dar um passo além e ter acesso ao nome e ticker da “ação da Gisele”

Esta é uma informação que costuma ficar restrita aos assinantes da série comandada por Rodolfo Amstalden, mas, por causa de uma parceria com a Empiricus Investimentos, a recomendação está sendo disponibilizada de graça para todos os leitores deste texto. 

Clicando no botão abaixo, você descobre qual é essa ação varejista que pode subir 50% e que “conquistou” a maior top model brasileira:

Como cortesia, você terá acesso ao relatório completo produzido por Amstalden, em que ele dá ainda mais detalhes sobre a companhia e mostra todos os números e dados importantes que justificam sua projeção de alta de 50% para a ação. 

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