Felipe Miranda: Entenda o que aconteceu com o GetNinjas (NINJ3) nos últimos dias — e por que um ninja nunca será um samurai
Getninjas está propondo uma redução de capital de R$ 4,40 por ação. Na prática, equivale a uma distribuição de dividendos de quase todo o caixa da companhia
Rodolfo Amstalden: Como calcular o preço-alvo de uma ação? Entenda as ‘brechas’ do fluxo de caixa descontado
Para usar um eufemismo e evitar discórdias, dizemos que o DCF proporciona uma certa “elasticidade interpretativa”; entenda
Felipe Miranda: Conheça três “megatrends” de investimentos para os próximos 20 anos — e saiba como o Brasil pode se aproveitar delas
Vejo ao menos três megatrends para as próximas duas décadas. Em duas delas, o Brasil encontra vantagens comparativas claras
Rodolfo Amstalden: Como as políticas monetária e a fiscal do Brasil mexem com a economia?
As forças de compensação da política fiscal e da monetária atuam de modos bem diferentes na economia contemporânea
Felipe Miranda: A lei da gravidade na bolsa — a queda dos juros e os ciclos de alta das ações
A bolsa brasileira passou por uma sequência inesperada de quedas, mas a história mostra que movimentos de baixas de juros impulsionam ações
Rodolfo Amstalden: Erraram nas projeções do PIB? O que fazer quando é impossível saber antes
O financista deve fazer já uma aposta verossímil, enquanto o economista trabalha para validá-la ou refutá-la ao longo dos próximos meses e anos
Felipe Miranda: O que está acontecendo com o PIB?
O indicador cresceu 0,9% no segundo trimestre, superando a expectativa de consenso de 0,3% — e o agro não foi a única surpresa
Rodolfo Amstalden: Vista seu boné vermelho e entre na floresta
Se você bota um lobo no meio da floresta, com o talento persuasivo de fazer a Chapeuzinho se desviar por um momento do caminho, as coisas começam a ficar mais interessantes
Rodolfo Amstalden: Nosso louco amor
Agosto só termina quando acaba; poderemos decretar seu verdadeiro teor de loucura daqui a exatos oito dias
Felipe Miranda: O ouro é o novo bitcoin?
Voltamos à velha ideia de que o “safe haven” disponível é mesmo o ouro, em especial para eventos geopolíticos