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Carolina Gama
Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.
É O FIM?

“A Ucrânia vai perder a guerra” — o alerta mais severo que o Zelensky já fez desde o início do conflito com a Rússia

Entenda o que mudou para que o presidente ucraniano emitisse um aviso sério sobre o desfecho da guerra contra os russos agora

Carolina Gama
8 de abril de 2024
18:57 - atualizado às 18:01
Há uma tensão geral nas bolsas pelo mundo com os ativos de risco após o aumento da tensão entre Rússia, Ucrânia e a Otan, encabeçada pelos Estados Unidos
Imagem: Shutterstock

A Ucrânia vai perder a guerra. Esse foi o alerta que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fez nesta segunda-feira (8) sobre o desfecho do conflito com a Rússia. O aviso está sendo considerado o mais severo desde o início dos confrontos, há mais de dois anos

E há motivos para isso: a falta de aprovação de ajuda militar pelo Congresso dos EUA

“É importante abordar especificamente o Congresso: se o Congresso não ajudar a Ucrânia, a Ucrânia perderá a guerra”, disse Zelensky. “Se a Ucrânia perder esta guerra, outros países serão atacados. Isso é um fato”, acrescentou.

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A ajuda dos EUA na guerra

O aviso de Zelensky ocorre em um momento no qual o Congresso norte-americano se recusa há meses a aprovar um pacote de ajuda à Ucrânia. 

Sem a ajuda dos EUA, Kiev luta contra a escassez de mão de obra e munições, enquanto uma Rússia encorajada ataca as cidades ucranianas com mísseis e testa brechas ucranianas. 

O Senado dos EUA aprovou um projeto de lei de ajuda externa de US$ 95,3 bilhões com assistência à Ucrânia e a Israel em fevereiro, mas o presidente da Câmara, Mike Johnson, até agora se recusou a realizar uma votação sobre a aprovação do pacote para a Ucrânia.

Ucrânia resiste, mas até quando?

Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, em fevereiro de 2022, o plano era tomar Kiev em dias e o resto do país em semanas.

No que se revelou um erro de cálculo desastroso para Moscou, a Ucrânia repeliu o ataque inicial à capital e, mais tarde em 2022, recuperou alguns dos territórios invadidos pela Rússia.

Desde então, as linhas de frente têm permanecido em grande parte estáticas, com a Rússia continuando a ocupar cerca de um quinto do território da Ucrânia. 

Apesar do otimismo de que a Ucrânia poderia recuperar mais dos territórios ocupados, a contra-ofensiva de 2023 não conseguiu perfurar significativamente as defesas da Rússia. 

Na época, o então comandante-em-chefe da Ucrânia admitiu que a guerra tinha entrado num “impasse”.

Desde o início deste ano, a Rússia — desfrutando de uma enorme vantagem em mão de obra e tecnologia — tem tentado tomar a iniciativa, bombardeando as cidades da Ucrânia com mísseis e forçando a Ucrânia a recuar. 

*Com informações da CNN Internacional

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