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Liliane de Lima
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.
DESTAQUES DA BOLSA

Magazine Luiza (MGLU3) conclui grupamento e ações caem na B3

A varejista anunciou o grupamento de ações na proporção de 10 para 1, em março; os papéis deixaram de ser negociados próximos a R$ 1

Liliane de Lima
27 de maio de 2024
12:01 - atualizado às 17:54
Lu do Magalu - Magazine Luiza
Lu do Magalu - Imagem: Magazine Luiza/Divulgação / Montagem: Isabelle Santos

Para se livrar da montanha-russa das ações, o Magazine Luiza (MGLU3) colocou em prática uma “solução” já prevista há pelo menos três meses. 

Nesta segunda-feira (27), os papéis da varejista deixaram de ser negociados de R$ 1,31 — fechamento anterior — e passaram a ser cotados acima de R$ 12, com o grupamento de ações.

Para quem não lembra, a varejista anunciou o grupamento de ações na proporção de 10 para 1, em março. Ou seja, grupos de 10 papéis MGLU3 foram unidos para formar uma única nova ação e o preço foi multiplicado pelo mesmo fator. 

Mas a ‘união’ dos papéis não foi suficiente para animar os investidores, pelo contrário. Por volta das 11h30 (horário de Brasília), MGLU3 operava em queda de 6,06%, a R$ 12,40. Confira a cobertura de mercados.

As ações do Magazine Luiza chegaram a liderar as perdas do principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, e são os mais negociados da B3 hoje. Mas ao longo do dia reduziram as perdas e terminaram o pregão com queda de 0,38%, a R$ 13,15.

Magazine Luiza: o motivo por trás do grupamento

O grupamento de ações do Magazine Luiza foi decidido em março — e aprovado pelo conselho da companhia um mês depois — na tentativa de reduzir a volatilidade dos papéis MGLU3 na B3.

Isso porque as ações negociadas a preços muito baixos — sobretudo próximos a R$ 1 — estão sujeitas a mais variações, já que apenas pequenas oscilações, de centavos, por exemplo, pode resultar uma baixa ou queda muito acentuada em valores percentuais.

Vale ressaltar que a operação não muda o valor do capital social e de mercado da empresa. Mesmo com menos ações em negociação, o valor do papel é multiplicado pela razão de grupamento, neste caso, por 10.

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