Melhor que Copel: esta elétrica vai distribuir dividendos milionários após privatização
Para o analista Ruy Hungria, empresa vinha sendo mal gerida e tem maior potencial de arrumar a casa

Após chegar à reta final da privatização, a Copel anunciou na segunda-feira (29) desta semana a oferta pública para tirar o controle da companhia do governo do Paraná.
Segundo a companhia, os bancos Itaú BBA, Bradesco BBI, Morgan Stanley, UBS e BTG Pactual formaram o sindicato da operação financeira para a operação de desestatização.
Em entrevista ao Giro do Mercado, na terça-feira (30), o analista da Empiricus Research, Ruy Hungria apontou um dos principais motivos por trás da privatização da empresa, explicando como as interferências políticas afetam a companhia e os passos finais para a desestatização.
Um dos exemplos dados por ele é quando a companhia precisa comprar energia por um preço mais caro - por ser o preço do mercado- e que idealmente precisaria repassar isso nas contas dos clientes finais, mas pelas a interferência direta do estado acaba não fazendo, uma vez que isso é usado como conveniência política.
Ao usar a estatal para subsidiar preços ao consumidor, o governo acaba gerando um rombo dentro da própria empresa. Com a privatização, a tendência é que isso não aconteça.
Hungria conta que para que a privatização se concretize é necessário que o estado deixe de ser o acionista majoritário. Nesta fase final isso pode ser feito de duas formas:
- Ou a companhia emite novas ações e dilui a participação do estado na empresa;
- Ou o próprio estado vende suas ações para novos acionistas, o que é chamado de oferta secundária.
No caso, os bancos contratados e anunciados na segunda-feira irão ser responsáveis em definir os parâmetros da oferta pública feita pela companhia, ou seja, a quantidade de ações, o preço das ações, qual o melhor modelo para o mercado, etc.
Ao olhar o quadro da Copel, o analista lembra um outro case bem parecido e seus entraves nos últimos meses de tramitação para privatização. Para o especialista, é necessário separar o que é “discurso populista do que de fato é a vontade do governo em ter a estatal de volta”.
Agora, embora nesse momento as atenções estejam voltadas para a Copel, existe uma outra elétrica já desestatizada que pode se valorizar ainda mais que a companhia. Explico a seguir.
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Elétrica promete distribuir R$ 863,4 milhões em dividendos e segue como destaque no setor
Ao final da entrevista o especialista Ruy Hungria pontuou de forma clara para os investidores:
"A gente entende que hoje a Copel é bem precificada, mas a gente gosta mais do case da Eletrobras, não é nenhum demérito à Copel, mas o processo de privatização tende agregar mais valor à Eletrobras do que a Copel”.
O analista explica que isso se dá porque a Eletrobras era uma empresa “bem pior” em termos operacionais do que a Copel antes da privatização.
E mesmo que neste momento a companhia seja o assunto por estar nos passos finais para abrir capital para o mercado, a Eletrobras segue como destaque no setor de energia.
Desde que concluiu seu processo de desestatização, em junho do ano passado, a elétrica não vem apresentando bons resultados em seus balanços trimestrais, fator que até preocupa o mercado, mas que para alguns especialistas têm explicação.
Segundo Hungria, a Eletrobras vem passando por uma “faxina” interna, em que vem tomando algumas medidas para melhorar o seu desempenho operacional para os próximos anos, e essas mudanças implicam em custos.
E, muito embora esses custos venham cobrando uma conta alta, a empresa não deixou de ser uma boa pagadora de dividendos ao seus investidores, pelo contrário.
Na semana passada, a Eletrobras anunciou o pagamento de R$ 863,4 milhões em forma de dividendos aos acionistas, um valor que pode chegar a R$ 1,49 por ação.
Bom, agora você deve estar se perguntando: mas então a Eletrobras é a grande e única oportunidade da vez para ganhar dividendos, certo? Errado.
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Eletrobras (ELET6) não é a única oportunidade da ‘vez’: conheça estratégia que pode pagar até R$ 14.905 no ano em dividendos
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