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Camille Lima
Camille Lima
Repórter no Seu Dinheiro. Estudante de Jornalismo na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.
DESINVESTIMENTO ESTRATÉGICO

Itaúsa (ITSA4) anuncia saída do conselho de administração da XP; entenda a operação

Em linha com o desinvestimento na corretora, a dona do Itaú Unibanco rescindiu o acordo de acionistas da XP

Itaúsa (ITSA4), holding dos controladores do Itaú
Imagem: Shutterstock

Após diminuir — e muito — a participação na XP, a Itaúsa (ITSA4) prepara uma nova retirada na companhia: desta vez, de executivos. Em linha com o desinvestimento na corretora, a dona do Itaú Unibanco rescindiu o acordo de acionistas da companhia.

Com a rescisão, os membros indicados pela holding no conselho de administração e no comitê de auditoria da XP deverão renunciar aos cargos no futuro.

Desse modo, a Itaúsa deixará de registrar contabilmente o investimento na XP pelo método de equivalência patrimonial.

De agora em diante, a fatia na corretora será referida como ativo financeiro mensurado a valor justo.

Mudança positiva para Itaúsa (ITSA4)?

Segundo a Itaúsa, a mudança nos registros impactará positivamente o resultado do terceiro trimestre em aproximadamente R$ 860 milhões, considerando a cotação da ação da XP e a taxa de câmbio de fechamento da última sexta-feira (7). 

Vale lembrar que a estratégia resultou em uma participação atual da Itaúsa de 4,28% do capital social total da XP e de 1,51% do capital votante na corretora.

“A companhia manterá o plano de desinvestimento na XP por não se tratar de ativo estratégico, sendo que os recursos a serem obtidos serão destinados majoritariamente ao reforço de caixa e à ampliação do nível de liquidez da Itaúsa”, escreveu a companhia.

Uma história de divórcio

Nascida como um escritório de agentes autônomos em 2001, a XP foi ganhando relevância ao longo dos anos — a ponto de liderar uma verdadeira revolução no mercado de investimentos.

Com o objetivo de convencer os investidores a investir com eles em vez dos bancões, a XP passou a oferecer diversos atrativos, como uma plataforma aberta com produtos de diversas instituições e zeragem de taxas de corretagem.

Em 2017, o Itaú Unibanco movimentou o mercado ao anunciar a compra de 49,9% da XP,  em uma transação que avaliou a corretora em aproximadamente R$ 12 bilhões.

Na época, o banco ainda sinalizou a intenção de adquirir totalmente a corretora no futuro.
Entretanto, o Banco Central proibiu o banco de comprar o controle da corretora, e o casamento foi desfeito. Desde então, o Itaú reduziu sua participação acionária na XP.

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