Se tiver segundo turno, essas 4 ações precisam estar na sua carteira: analista crava lista de empresas que podem subir caso a definição das eleições fique para o dia 30
Continuidade da disputa eleitoral pode abrir janela de oportunidade antes de gatilho de valorização; entenda
Teremos ou não segundo turno entre Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro?
A resposta, mais do que interferir nos rumos políticos do país, pode fazer um grupo de investidores ganhar muito dinheiro com quatro ações específicas.
Isso acontece porque essas empresas possuem características para:
- Decolar com o fim do clima de polarização do pós-eleições, passado o risco político;
- Resistir à crise inflacionária e a até mesmo uma possível recessão internacional.
Com o primeiro turno batendo à porta, um dos gatilhos para a valorização desses papéis, que é justamente a definição das eleições, pode já ser destravado no próximo domingo (2), o que deixaria todos os potenciais ganhos para quem está posicionado.
Entretanto, se tivermos segundo turno, o clima de indefinição permanecerá por mais quatro semanas, abrindo uma janela estratégica para quem deseja se posicionar nessas ações para buscar ganhos relevantes após as eleições.
Será que vai ter segundo turno?
Não há muitas dúvidas de que, fora algum evento anormal, Lula e Bolsonaro devem ser os dois primeiros colocados na votação presidencial do próximo domingo.
A grande incógnita é se o petista, que lidera as pesquisas de intenção de voto, terá força suficiente para liquidar a fatura em primeiro turno, obtendo mais de 50% dos votos válidos.
Nas últimas pesquisas de institutos como Ipec, Ideia, PoderData e Quaest, o percentual de Lula vem oscilando entre 48% e 52% dos votos válidos.
Naturalmente, existem pesquisas que divergem em termos de metodologia e projetam uma vantagem menor de Lula ou até mesmo Bolsonaro à frente.
O que pode acontecer com as ações após as eleições
Uma disputa eleitoral costuma ser um fator de altíssimo risco para os ativos de renda variável, em especial as ações.
Isso porque, além de trazer maior ou menor risco para o mercado, o que exige diferentes remunerações, as declarações e a disputa do período tendem a trazer uma alta volatilidade para a bolsa.
Na visão de Felipe Miranda, CEO da Empiricus Research, esse cenário, apesar da alta polarização, não se concretizou. Segundo o analista, o mercado não espera uma ruptura de Lula ou Bolsonaro, mas sim uma guinada ao centro em prol da governabilidade.
Miranda reconhece, entretanto, que, enquanto o resultado final não se materializar, as ações estarão com um risco embutido e, após o pleito, isso deve gerar um movimento de valorização.
ANTI-CRISE: AS QUATRO AÇÕES PARA TER NA CARTEIRA ANTES DA DEFINIÇÃO DO PRESIDENTE
As quatro ações para o segundo turno
Apesar de prever uma valorização geral da Bolsa no pós-eleições, o analista entende que ainda há um forte risco de recessão global, potencializado pela inflação.
Diante desse cenário, a equipe de Miranda selecionou quatro ações que podem se valorizar a qualquer momento após o fim do período eleitoral.
Os papéis são de empresas resilientes e com alta exposição ao mercado brasileiro, um dos poucos em todo o mundo que está no fim da sua escalada de juros.
O segundo turno, embora não destrave nenhum gatilho específico para essas ações, iria prorrogar o período de risco e indefinição, abrindo uma nova janela de oportunidade para quem tem o desejo de ganhar dinheiro com ações nos próximos meses.
Para acessar gratuitamente o nome e a tese por trás de cada um desses investimentos, basta acessar o link abaixo:
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