Linx anuncia parceria com startup colombiana Rappi
Vendedores da Rappi que forem clientes da Linx poderão contar com seu sistema de entrega ao venderem pela startup colombiana
A empresa do setor de tecnologia e informação Linx (LINX3) anunciou hoje (13) uma parceria com a empresa colombiana Rappi, que vai integrar a plataforma omnichannel da Linx ao marketplace criado pela startup de entregas.
A parceria vai expandir a oferta de produtos da Rappi. A Linx explicou que, agora, quando um cliente comprar um produto de um vendedor na plataforma da startup colombiana, ele poderá contar com o seu já conhecido sistema de entrega.
Para ter acesso a essa funcionalidade, o vendedor da Rappi precisa ser usuário do Linx OMNI OMS (Order Management System, na sigla em inglês).
Hoje, empresas como Nike, Centauro, O Boticário, Drogaria São Paulo, Hering, Alpargatas, Vivara, Lojas Marisa, Tok&Stok, RiHappy, Inbrands e Restoque já estão entre os usuários que podem utilizar essa solução.
Mais uma parceria
Esse é apenas mais um dos acordos fechados recentemente pela Linx. Na última quinta-feira (10), a companhia anunciou uma parceria com o PicPay, carteira digital que pertence à família Batista, dona da JBS.
Segundo a Linx, o objetivo é fazer uma integração melhor com o QR Linx, que funciona como um hub de carteiras digitais que busca centralizar todas as plataformas de meios de pagamento em uma única ferramenta.
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Dessa forma, o varejista tem acesso à conciliação integrada e aos processos financeiros em apenas uma interface sem precisar de um QR Code.
A Linx também fechou parcerias recentemente com Mercado Pago, AME (fintech e plataforma de negócios mobile de Lojas Americanas e B2W) e Elo.
Os acordos têm como foco aumentar o mercado-alvo da Linx Pay Hub e da Linx Pay, especificamente, que é focada em fazer a captação, gerenciamento e liquidação de transações, além de emissão de cupons fiscais por meio de maquininhas de companhias parceiras.
Olho nas ações
Nos últimos 12 meses, as ações da Linx apresentaram valorização de 16,32%. Já em janeiro, os papéis da companhia têm desempenho negativo de 2,60%.
De acordo com as recomendações de analistas compiladas pelo serviço da Bloomberg, a companhia apresenta oito recomendações de compra, três de manutenção e uma de venda.
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