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5 produtos que a Apple pode lançar em 2020

Apple está num bom momento, com os lançamentos do ano e números trimestrais fortes do terceiro trimestre. Será que ela vai conseguir manter o ritmo? Veja os produtos que a empresa pode vender em 2020

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1 de dezembro de 2019
13:25 - atualizado às 13:27
Loja da Apple em Nova York
Loja da Apple em Nova York - Imagem: Shutterstock

Apple está num bom momento. 2019 foi um ano intenso para a companhia, com o lançamento da nova geração do iPhone e do seu serviço de streaming nos Estados Unidos - para ficar em apenas alguns produtos.

Ao que tudo indica, 2020 deve ser tão intenso quanto o ano que chega ao fim. Basta olhar para a lista de possíveis lançamentos que a imprensa americana já começa a relatar.

Confira o que deve ser destaque no catálogo da empresa em 2020:

1. iPad Pro com câmera 3D

A Apple planeja lançar um novo iPad Pro no próximo ano, que terá dois sensores de câmera e um sensor 3D.

As ferramentas devem permitir criar reconstruções digitais do mundo real - um avanço importante da companhia sobre a realidade aumentada, ao que tudo indica.

2. Sucessor do iPhone SE

Outra possível novidade da gigante americana seria uma nova versão do iPhone SE. Semelhante ao iPhone 5S, o modelo lançado originalmente em 2016 era significativamente mais barato que os principais smartphones da Apple: custava US$ 400.

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A nova versão pode ter uma tela de 4,7 polegadas, como o iPhone 8, e o mesmo processador que o iPhone 11.

Foto de um iPhone da Apple

3. iPhone 12 com 5G e novas opções de tamanho

Espera-se que os iPhones de próxima geração da Apple sejam compatíveis com redes 5G, tenham novas câmeras 3D e tamanhos de tela atualizados.

A imprensa americana relata que os novos modelos poderiam reproduzir digitalmente o ambiente ao seu redor usando lasers.

A Apple também pode implementar o maior redesenho para o iPhone: tamanhos de tela de 5,4 polegadas, 6,1 polegadas e 6,7 polegadas.

4. Apple Watch com monitoramento de sono

A Apple tradicionalmente lança seu Apple Watch com os iPhones em setembro, então há uma boa chance de vermos a empresa seguir o mesmo padrão em 2020.

E a maior atualização do Apple Watch no próximo ano pode ser a implantação da tecnologia de monitoramento do sono. O recurso já está disponível em rivais como o Fitbit - adquirido pelo Google recentemente.

Outras possíveis novidades do produto incluem desempenho mais rápido do processador e resistência à água aprimorada.

Apresentação do Apple Watch em 2019. - Imagem: Divulgação

5. Um acessório para encontrar itens perdidos

A Apple está trabalhando em um acessório que pode ajudar o usuário de iPhone a encontrar itens perdidos. O dispositivo seria uma pequena etiqueta para ser colocada em itens que são facilmente extraviados - um molho de chaves, por exemplo.

O dispositivo teria o nome de AirTags e deve usar realidade aumentada para apontar aos usuários, na tela do iPhone, a localização do item perdido.

Números da Apple

No terceiro trimestre de 2019, no balanço mais recente disponível, a Apple reportou um lucro líquido de US$ 13,7 bilhões, cifra 3,1% menor que a registrada no mesmo intervalo de 2018. No entanto, o lucro por ação — uma métrica muito observada por analistas e investidores estrangeiros — subiu de US$ 2,94 para US$ 3,03.

O resultado superou as expectativas dos analistas consultados pela Bloomberg: a média das projeções apontava para um lucro por ação de US$ 2,83 no período. A receita líquida chegou a US$ 64,04 bilhões, um aumento de 1,8% em um ano — também acima das estimativas do mercado, de US$ 63 bilhões.

Entre outubro e dezembro, a companhia prevê uma receita líquida entre US$ 85,5 bilhões e US$ 89,5 bilhões. Além de uma margem bruta entre 37,5% e 38,5% — o indicador ficou em 37,9% no trimestre encerrado em setembro.

"Com os consumidores animados com a nova geração de iPhones, o lançamento dos novos AirPods Pro e a chegada da Apple TV Plus, além do melhor portfólio de produtos e serviços já oferecido [pela empresa], estamos muito otimistas com o próximo trimestre", disse o executivo na época da divulgação dos números.

*Com informações da Business Insider 

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